Assim como se movem as peças em um jogo de xadrez, na política não é
muito diferente. Também na guerra, é necessário ceifar vidas para que se
obtenha o sucesso final. Mas em ambos os casos, existem regras de éticas a
serem seguidas. No caso do uso do medicamento que salva vidas de pessoas que
foram afetadas pelo vírus chinês, ele somente está sendo impedido de sua
utilização por não existir um laboratório lucrando com a sua venda. Mas em
breve, um médico, de preferência petista, globalista, assassino ou todas elas,
administrara uma dose cavalar do atual remédio, levando a morte alguns
pacientes. Demonstrado o “perigo” do seu uso, este será considerado danoso e um
similar, já patenteado e fabricado por um conceituado laboratório farmacêutico,
será utilizado em grande escala como única salvação para a pandemia. Aguardem.
As peças já estão se movendo e os soldados já no fronte. As vítimas no aguardo. Tic tac, tic tac!
Afonso Pires Faria,
16.04.2020.
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