domingo, 5 de abril de 2020

EXCERTOS.


Querem ver diminuir exponencialmente o número de morte no Brasil pelo vírus chinês? Criem um factoide dizendo que as mortes por tuberculose, são responsabilidade única e exclusiva do presidente Bolsonaro. Pronto. Todas as mortes, inclusive por tiro na cabeça, serão atestadas como sendo por tuberculose. Cessarão de imediato as mortes pelo tal de corona.

A cada crise mundial, o cidadão perde um pouco de seus direitos básicos e o Estado se agiganta cada vez mais. É socialismo na veia. Pior de tudo é que fazem isto alegando justamente a defesa do povo. É uma mistura perfeita de marxismo, gramcismo e imunização cognitiva. É o gado em direção ao abatedouro.

Tudo o que o governo está de dando “de graça” hoje, ele já te tomou 1,5x. O que ele te dará no futuro, terá sido a metade do que ele está te dando hoje e já  2x o que ele te tomou. Aos poucos chegaremos ao totalitarismo absoluto.

O Estado necessita muito da tua burrice, a rede globo já conta com ela.

Se a “globolixo” divulgasse, proporcionalmente o número de assassinatos sofridos por cidadãos de bem, pelo fato deles estarem desarmados, como coloca dos que morrem por ter recebido um tiro e estar infectado pelo vírus chinês, os governos obrigariam todo e qualquer cidadão a ter uma arma junto a si para se defender.

Para o mundo que eu quero descer. Alguém, em sua mais profunda demência conseguiria deslumbrar um cenário em que a “justiça” e o “governo”, sequer cogitasse em tomar uma atitude do tipo: prender os cidadãos de bem em casa e soltar os criminosos? Pior ainda é o motivo pelo qual a medida foi tomada. Alegam as “otoridades” que para evitar a proliferação de uma doença, individuo deva ficar confinado, mas se esta pessoa for um criminoso ele não pode ficar recluso.

Afonso Pires Faria, 05.04.2020.

Um comentário:

  1. No último ítem, o "governo" a que se refere é o Nacional ou Estadual?. Tenho a impressão que decisão da justiça não cabe ao governo Nacional desobedecer a decisão, embora seja totalmente contra esta decisão, bem ao contrário da "maioria" dos governos estaduais.

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