Para aqueles que forem além da espuma, este episódio do vírus
chinês servirá para várias tomadas de decisão por parte dos governantes, no
futuro. Saberão que o povo já está suficientemente acovardado, para seguir
bovinamente a decisão do líder bastando para isso estar submetido a um stress
intenso e a um temor de ser considerado como diferente dos seus pares. Ficará
patente que, cada vez mais o ser humano está suscetível ao controle
governamental. Somado a isso que ele está desarmado fisicamente, não precisamos
de muita percepção para concluirmos que facilmente será dominado em caso de uma
necessidade de tomada do poder por qualquer governo que tenha a coragem de
arvorar-se neste sentido.
O pai
levou ou filho para pescar em um lago próximo de sua casa. O menino chegou com
uma das orelhas e parte do rosto inchados. Sua mãe, preocupada perguntou o que
havia ocorrido e ele de pronto, respondeu que tinha sido uma abelha. Te mordeu?
perguntou a mãe; não disse o menino o pai matou com o remo. Outro fato que me
ocorreu foi do escorpião que solicitou a tartaruga transportá-lo para o outro
lado do rio, no que teve seu pedido de pronto, recusado devido ele ser um
animal peçonhento. Na promessa de que não agiria, foi atendido e, no meio da
travessia ele mordeu a tartaruga que lhe interpelou: porque fizestes isto,
vamos morrer os dois. Pois este é o caso que estamos vivendo no mundo. Os
chineses adentraram na Itália devido a benevolência do governo politicamente correto
que os acolheu com tamanha generosidade que lançou um slogan “abrace um
chinês”. Qual recompensa recebeu? Todos sabem. No nosso país, na ânsia de
salvar os idosos, os governos estão paralisando toda a produção, quando bastava
somente o cuidado da população de alto risco. Mas não, em vez de espantar a
abelha, prefere mata-la de forma mais radical e burra possível. E os chineses,
tal qual o escorpião, age sempre a cometer o mal: é da índole.
Afonso Pires Faria, 25.03.2020.
A cegueira que o povo porta esta relacionado a midia de que tem acesso...
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