A esquerda
brasileira tem como modus operandi, chamar de fascistas aqueles que se opõe aos
métodos por eles utilizados. Qualquer atitude violenta eles classificam como se
fossem próprias dos fascistas, quando na verdade nada tem a ver violência com
esta ideologia. Violência não lhe é uma característica exclusiva e sim de todos
os regimes totalitários como o nazismo e comunismo também. Ao confundir as
coisas deliberadamente, causam em seus opositores uma confusão mental tamanha
que fica difícil de se desvencilhar. São duas incongruências em uma mesma
acusação. Fascismo não é sinônimo de violência e esta é praticada por eles e
não por aqueles que são acusados. Vejam os atos protagonizados pelos movimentos
defendidos por pela esquerda como o MST. Não existe uma manifestação que não
tenha vandalismo depredação, morte de animais e outros desmandos, quando
protagonizados por estes grupelhos. Já os que são classificados de “faxistas”
por eles, nunca quebraram nada durante suas manifestações. São uns
inconsequentes, irresponsáveis, mentirosos, vândalos e criminosos a soldo de
ideologias assassinas. Até que ponto uma sociedade pacífica vai aguentar este
tipo de desmando social, sendo que tem em suas mãos a solução rápida e fácil
para este problema? Em 2013 não fui a nenhuma manifestação, e me manifestei
dizendo isso. Nestas últimas tenho participado sempre. O presidente já falou
com toda a propriedade que o movimento é de protesto sim. Protesto contra todo
o desmando dos poderes constituídos, inclusive o executivo se tiver algum
insatisfeito. Espero que surja algum no meio dos manifestantes, vestido de
vermelho, defendendo seus pleitos. Mas torço e acho que acontecerá, que ele
será respeitado em sua integridade física. Já a moral não precisa de ser
escarnecida, já está. Nem vaia esta peste merece receber e sim um ruidoso
silêncio e olhar de desprezo.
Afonso Pires Faria,
10.03.2020.
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