terça-feira, 24 de março de 2020

É O INVERSO DO CONTRÁRIO.


               
Estamos vivendo tempos estranhos. Somos policiados por nossas atitudes dia e noite, se falamos ou escrevemos e em breve, acreditem, estaremos sendo punidos por nossos pensamentos. É apavorante? é. Mas ainda não atingimos este estágio, que um dia ocorrerá se tudo correr de acordo com os planos do eixo do mal. Ainda estamos no nível de censura por emitirmos opiniões. Mesmo agindo ao encontro de algum grupo, podemos ser censurados por isso. Vejam só: existe o dia da consciência negra, que atende aos anseios dos que se sentem no direito de manifestar o seu orgulho em possuir a pele mais escura do que os “branquelos”. No mesmo espectro, os homossexuais possuem o dia do orgulho gay, para também exaltar a sua opção de serem homens que se relacionam com outros do mesmo sexo e também as mulheres que tem as mesmas atitudes. Mas experimenta chamar um cidadão de pele escura de negro, um homossexual de gay e serás condenado por racismo ou homofobia. Estamos vivendo um tempo em que chamar as coisas pelo que elas, de fato o são, é crime. Foi assim com o filho do presidente que falou que o vírus que nos infecta é chinês, advindo de um país comunista. O que há de errado nisso? Simples: dizer a verdade atualmente é considerado ofensivo. O atual presidente está sofrendo as consequências de se utilizar desta forma de comunicação. Quanto será que o povo se dará conta de que a mentira e a droga são prazeres temporários, com efeitos perversos. A verdade está ferida de morte e a mentira sendo aclamada. É de fato o inverso do contrário.

Afonso Pires Faria, 24.03.2020.


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