sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

IGNORÂNCIA + BOVINIDADE = MILITANTE DE ESQUERDA.



               Fica cada vez mais evidente que grande parte do povo brasileiro sofreu uma lavagem cerebral que o impede de articular as ideias e discernir sobre o mais óbvio dos argumentos. Gritar histericamente “Lula Livre” e na mesma hora dizer que “não tem bandido de estimação”, é uma prova insofismável de que esta gente está totalmente imbecilizada. Não tem lógica defender duas coisas tão antagônicas ao mesmo tempo, se não se estiver tomado de uma demência ou ter sofrido forte trabalho de idiotização. Não sei se sabem o que estão fazendo ou se simplesmente seguem a manada e saem a dizer coisas que, se indagados sobre, não terão a menor capacidade de fazer a sua defesa. Além da defesa do  Luís Inácio e a negação de defesa de bandidos, temos outros casos totalmente desconectados da realidade. Senão vejamos: Os slogans “ninguém solta a mão de ninguém”, “mexeu com uma, mexeu com todas” e “fascistas, não passarão”, que se utiliza para defender gays, mulheres e negros, somente pode ser utilizada se estes forem de esquerda. Se for de direita, o negro perde a pigmentação na pele, a mulher vira dondoca e os gays ganham a pecha de enrustidos. Algum movimento feminista se manifestou em defesa da juíza Gabriela, quando esta foi afrontada pelo bandido ladrão que ela interrogava, ou para defender a ministra Damaris, quando foi ridicularizada por manifestar sua fé? Não. Não é de fato, as mulheres que elas defendem e sim a esquerdistas. Quando o vereador negro e gay teve seu gabinete alvejado por um tiro, algum destes movimentos que defendem as “minorias” foi capaz de emitir uma linha sequer, em sua defesa? Claro que não. Estas classes que eles defendem não são pelo que eles representam e sim por serem de esquerda, o fato de serem mulheres, gays ou negros, serve apenas como bengala, ou um verniz para tornar a sua defesa do indefensável, aceita pelo povo que não possui mais, a mínima capacidade cognitiva para separar as duas coisas uma da outra. A vergonha em defender uma causa com tanto ranço, onde nenhum argumento mais se sustenta, obriga-os a se utilizar de este suporte para que consigam se equilibrar.
Afonso Pires Faria, 08.02.2019.

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