sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

NOS ILUDINDO, SEMPRE.


  

A frase proferida por Lula de que “não troco minha dignidade pela minha libertação”, é o mesmo que eu dizer que não troco o meu iate, por uma Ferrari. Não tenho iate nenhum mesmo! Esta é uma frase retirada de uma carta endereçada a Dilma, em que entre outras coisas ele a aconselha a atacar e não se defender. Imaginem que “rico” conselho este, pois ele o vem adotando com tremenda ineficácia. Mui amigo hem! Quanto a moeda de troca oferecida pelo Sr. Luís Inácio, a prova de sua inexistência é a de que ele está preso, não exatamente por representar um perigo a sociedade e sim por ser indigno de conviver com o povo.


Enquanto as nossas escolas e faculdades estiverem formando nossos filhos no intuito de obterem um bom emprego e um bom salário, deixando para segundo plano a realização pessoal, não obterão sucesso nem em uma coisa nem em outra.

Mas que é, uma verdadeira patifaria, o que ocorre nos escaninhos dos poderes executivo, legislativo e judiciário, não há a menor dúvida, o problema é como amainar os seus anseios de poder e de se locupletar dos benefícios que lhes são proporcionados. Um deputado pode nomear “n” assessores e estes “n ao quadrado” de auxiliares.


Está muito difícil a vida dos que querem exterminar com o pouco que ainda existe do conceito de pátria no nosso país. Vejam o caso do representante de vanguarda destes grupos, o Psol. Marielle, não foi assassinada por ser nem mulher e nem por ser negra ou lésbica. Nada tinha de verdade a qualquer bandeira levantada pelos ativistas de plantão, que viram no cadáver um troféu para sua causa. Foram os milicianos envolvidos em grilagem que causaram o dano. Também Freixo, teve a sua vida salva, justamente por àqueles que ele queria que não existissem, a Polícia Militar. Vai assim caindo por terra um a um os discursinhos mequetrefes desta gente “politicamente correta”, que do segundo não tem nada.


Penso que Lula ainda pode passar para a história, não só como um traidor, ladrão, estelionatário, lesa pátria e enganador. Poderá também deixar para a história do nosso país outro epíteto que ajudaria a não ser visto somente como vilão. Poderia ele se arrepender, e sem nenhum benefício, pois não tem ninguém acima dele para ele entregar, falar tudo o que sabe. Claro que ele viraria um Celso Daniel, mas o Brasil seria outro. Pelo menos o povo veria que existem pessoas capazes de tudo para, com a facilidade que o marketing oferece, enganar o povo, tendo em vista que os fatos não são suficientes para convencê-los, talvez a palavra do chefe os convença de que foram enganados.


Nem todo o inocentado está isento de culpa e nem todo o culpado agiu dolosamente.


Afonso Pires Faria, 21.12.2018.

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