A frase proferida por Lula de que
“não troco minha dignidade pela minha libertação”, é o mesmo que eu dizer que
não troco o meu iate, por uma Ferrari. Não tenho iate nenhum mesmo! Esta é uma
frase retirada de uma carta endereçada a Dilma, em que entre outras coisas ele
a aconselha a atacar e não se defender. Imaginem que “rico” conselho este, pois
ele o vem adotando com tremenda ineficácia. Mui amigo hem! Quanto a moeda de
troca oferecida pelo Sr. Luís Inácio, a prova de sua inexistência é a de que
ele está preso, não exatamente por representar um perigo a sociedade e sim por
ser indigno de conviver com o povo.
Enquanto as nossas escolas e faculdades estiverem formando nossos filhos
no intuito de obterem um bom emprego e um bom salário, deixando para segundo
plano a realização pessoal, não obterão sucesso nem em uma coisa nem em outra.
Mas que é, uma verdadeira patifaria, o que ocorre nos escaninhos dos
poderes executivo, legislativo e judiciário, não há a menor dúvida, o problema
é como amainar os seus anseios de poder e de se locupletar dos benefícios que
lhes são proporcionados. Um deputado pode nomear “n” assessores e estes “n ao
quadrado” de auxiliares.
Está muito difícil a vida dos que
querem exterminar com o pouco que ainda existe do conceito de pátria no nosso
país. Vejam o caso do representante de vanguarda destes grupos, o Psol. Marielle,
não foi assassinada por ser nem mulher e nem por ser negra ou lésbica. Nada
tinha de verdade a qualquer bandeira levantada pelos ativistas de plantão, que
viram no cadáver um troféu para sua causa. Foram os milicianos envolvidos em
grilagem que causaram o dano. Também Freixo, teve a sua vida salva, justamente
por àqueles que ele queria que não existissem, a Polícia Militar. Vai assim caindo
por terra um a um os discursinhos mequetrefes desta gente “politicamente
correta”, que do segundo não tem nada.
Penso que Lula ainda pode passar para
a história, não só como um traidor, ladrão, estelionatário, lesa pátria e
enganador. Poderá também deixar para a história do nosso país outro epíteto que
ajudaria a não ser visto somente como vilão. Poderia ele se arrepender, e sem
nenhum benefício, pois não tem ninguém acima dele para ele entregar, falar tudo
o que sabe. Claro que ele viraria um Celso Daniel, mas o Brasil seria outro. Pelo
menos o povo veria que existem pessoas capazes de tudo para, com a facilidade
que o marketing oferece, enganar o povo, tendo em vista que os fatos não são
suficientes para convencê-los, talvez a palavra do chefe os convença de que
foram enganados.
Nem todo o inocentado está isento de
culpa e nem todo o culpado agiu dolosamente.
Afonso Pires Faria,
21.12.2018.
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