sexta-feira, 11 de novembro de 2016

QUASE DEU CERTO!

               Quase deu certo. A estratégia de tomada do poder na sua sequencia da destruição da economia, posteriormente o Estado e os opositores. Com o que não se contava, é que o povo, pelo fato de haver outros meios de comunicação, que não a mídia comprada e o fanatismo por artistas se deu conta de que os responsáveis pelo mal causado a população, não foi ninguém mais do que o próprio governo. A constatação foi clara da percepção do povo, quando foram abertas as urnas das eleições. Mesmo sendo estas a nível municipal, o efeito foi nítido, claro e cristalino. O Partido dos Trabalhadores e seus asseclas naufragaram. Existe o plano “B”, a união das esquerdas em torno de um candidato único. Pode dar resultado e eles voltarem ao poder, mas, os tempos são outros e sem verba em caixa para comprar blogs comprometidos com a causa, a empreitada ficara quase que impossível, pois esta gente que tanto defende os pobres, gosta mesmo é de dinheiro, e de dinheiro fácil, sem muito esforço para ser adquirido. Restam os fanáticos e os inocentes úteis ignorantes e com pouco intelecto.

                Vejo, seguidamente, críticas a um e a outro ministro do STF como sendo tendencioso, ora a um e ora a outro partido político. Mas ainda não vi nenhuma unanimidade. Qualquer um deles ora tendem mais para um lado e ora mais para o outro, mas jamais somente pera um dos lados. Alguém poderia me apontar um deles que tenha julgado as causas somente contra o PT, por exemplo? Nem mesmo o Tófoli, que foi advogado do partido, assim agiu.


               Não se trata de mi mi mi, de querer defender os crimes do PT alegando que outros também os cometeram. E mesmo eu sendo favorável ao foro privilegiado, o sou para poucos e não para todos conforme está sendo aplicado. Estes privilégios vão fazer com que se prenda o Lula, por exemplo, antes que se processe três figuras horripilantes da nossa política. Estou me referindo a Romero Jucá, Renan Calheiros e Jader Barbalho, para ficar só nos três primeiros de um rosário infindo de elementos tão ou mais perniciosos que estes que estão impunes. 

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