sexta-feira, 2 de novembro de 2018

PERSEVEREMOS, POIS.

Nem sempre as coisas são para nós, o que representam para os outros. A forma com vejo um objeto e as utilidades que demos a ele, são diferentes da que outros possam dar ou perceber de sua utilização. Diz o ditado que, para quem tem na mão somente um martelo, para ele todo o problema é prego. Somos sempre levados pelo inconsciente ou até mesmo pelo racional, a imaginarmos que as pessoas pensam de forma semelhante ou até mesmo igual a nós. É muito difícil explicar para um frei beneditino que as pessoas agem de forma até mesmo violentas, para atingir o poder. Também será difícil para um político acostumado com as lides maquiavélicas, aceitar que existem seres que tem por meta somente a oração e o bem comum, sem nenhuma recompensa material. É normal isto. Portanto não me surpreendo com a argumentação dos petistas, de que o juiz Sergio Moro, estava agindo, desde o início de sua carreira, visando um cargo político. Eles dizem isto, porque é assim que eles agem e somente assim pensam. Não cabe na cabeça de um estudante de “humanas” que as pessoas possam sacrificar uma carreira por um bem comum. Assim agiu o astronauta Marcos Pontes quando sacrificou a sua, por um ideal que fez o nosso país entrar para a história espacial. Para os esquerdistas não existe pátria, não existe religião nem família. Para eles existe apenas um ideal imaginário que nunca se realizará. Quanto mais impossível e mais esdrúxulo, mais sucesso obterá em angariar quadros para sua “luta”. Medem sempre os outros pela sua régua. E não admitem jamais que se faça o mesmo com eles. Levaremos muito tempo para quebrar a hegemonia esquerdista nas universidades, meios de comunicação e artístico. Mas o primeiro passo foi dado com a eleição norte-americana e um político descomprometido com o globalismo. Na América do Sul já foram feitos outros avanços e no Brasil fui dato um gigantesco passo nas últimas eleições. Perseveremos, pois. 

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