Nem sempre as coisas
são para nós, o que representam para os outros. A forma com vejo um objeto e as
utilidades que demos a ele, são diferentes da que outros possam dar ou perceber
de sua utilização. Diz o ditado que, para quem tem na mão somente um martelo,
para ele todo o problema é prego. Somos sempre levados pelo inconsciente ou até
mesmo pelo racional, a imaginarmos que as pessoas pensam de forma semelhante ou
até mesmo igual a nós. É muito difícil explicar para um frei beneditino que as
pessoas agem de forma até mesmo violentas, para atingir o poder. Também será
difícil para um político acostumado com as lides maquiavélicas, aceitar que
existem seres que tem por meta somente a oração e o bem comum, sem nenhuma
recompensa material. É normal isto. Portanto não me surpreendo com a
argumentação dos petistas, de que o juiz Sergio Moro, estava agindo, desde o
início de sua carreira, visando um cargo político. Eles dizem isto, porque é
assim que eles agem e somente assim pensam. Não cabe na cabeça de um estudante
de “humanas” que as pessoas possam sacrificar uma carreira por um bem comum.
Assim agiu o astronauta Marcos Pontes quando sacrificou a sua, por um ideal que
fez o nosso país entrar para a história espacial. Para os esquerdistas não
existe pátria, não existe religião nem família. Para eles existe apenas um
ideal imaginário que nunca se realizará. Quanto mais impossível e mais
esdrúxulo, mais sucesso obterá em angariar quadros para sua “luta”. Medem
sempre os outros pela sua régua. E não admitem jamais que se faça o mesmo com
eles. Levaremos muito tempo para quebrar a hegemonia esquerdista nas
universidades, meios de comunicação e artístico. Mas o primeiro passo foi dado
com a eleição norte-americana e um político descomprometido com o globalismo.
Na América do Sul já foram feitos outros avanços e no Brasil fui dato um
gigantesco passo nas últimas eleições. Perseveremos, pois.
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