quinta-feira, 1 de março de 2018

AINDA O PERIGO.

Ainda tentando alertar aos que não acreditam no perigo iminente de sermos jogados em um regime totalitário, refresco a memória dos inocentes úteis e dos incrédulos, para os ensinamentos dos mestres do ilusionismo político. Estes mesmos, artífices do “politicamente correto” e de outras artimanhas ilusórias que conduzem os “bovinos e muares” humanos rumo ao matadouro de liberdades. Ensinavam aos pregadores e aos executores de sua política, que deveriam agir de forma mesquinha e que não deixasse descobrir qual a real intenção de sua política. Para isto:

       - 6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;

       - 7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;

       - 8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

       - 9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;

       - 10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa…

Pois o nosso país está repleto de medidas governamentais que atendem exatamente estes preceitos. Esbanjar dinheiro público, não poderia ser mais bem atendido do que se fazer em dois anos, uma copa do mundo e umas olimpíadas, tudo por conta e risco do erário, sobre orientação de um ente esbanjador e corrupto (FIFA). E a inflação, não fosse a retirada da nossa “presidenta”, estaria atingindo os três dígitos. Os movimentos, ditos sociais, estavam e estão cumprindo disciplinadamente a tarefa de causar no país o desequilíbrio social, fazendo invasões e depredações sem que as autoridades legalmente instituídas, possam punir os seus vandalismos. Ao habilitar eleitores desqualificados para escolher os nossos representantes, criou-se um parlamento que não merece nenhum respeito, tamanha a sua pobreza moral e intelectual, instigando assim um convite a desobediência e ao desrespeito àqueles que deveriam ser a voz do povo. Na certeza de que o povo se deixaria iludir por uma campanha midiática pesada, com atores globais, também tentou se legitimar um crime de lesa pátria autorizado pela população, que foi o plebiscito do desarmamento. Não surtiu resultado pela via popular, mas mesmo assim se conseguiu uma forma torta de fazer com que se cumprisse o décimo e mais perigoso dos ensinamentos do mestre do comunismo, o desarmamento de todo o cidadão que tenha, ou possa ter, algum apresso pela liberdade.

Afonso Pires Faria, 01.03.2018.

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