sexta-feira, 23 de junho de 2017

FORMAS DE SE RELACIONAR.



- Se os cristãos utilizassem 10% da intolerância que se utilizam os ativistas nas paradas LGBT contra estes movimentos, no outro dia a totalidade das igrejas cristãs estariam fechadas no nosso país, tamanha é a desproporção de cobertura que a mídia dá a estes famigerados movimentos. 


- Joesley Batista, ao dar entrevista à revista “Época”, deixou nas entrelinhas algo que poucos podem perceber. Principalmente quando ele revela que o Temer é o chefe de uma quadrilha, e a mais perigosa do Brasil. Fica nas entrelinhas que este sujeito, mesmo antes de ser presidente, ou mesmo vice, já agia nos bastidores para o enriquecimento dos irmãos Batista. Vejam só o poder que tem um simples deputado da oposição, repito, da oposição, que foi capaz de enriquecer várias empresas com verbas do BNDS durante o governo de seus adversários.  Só pode ter parte com o demo.


- O fato de tu ser negro ou gay, te torna melhor do que os outros? Se tu achas que sim, eu não tenho mais argumentos para levar a diante este assunto, e recomendo que pares aqui a leitura. Agora, se tu aceitas que somos iguais, vamos adiante. Vai aqui outra indagação: eu posso gostar ou não gostar de alguém, por ele ter um gosto diferente do meu? Exemplifico: Eu não gosto do João porque ele é gremista. Penso que eu posso não gostar dele por isto, mas isto não me dá o direito de agredi-lo por este motivo. Conheço pessoas que não gostam de gays e/ou de negros e não simpatizo com eles por este motivo, mas eles são, como eu, colorados e pertencem ao mesmo meu partido político. Isto eu classifico como diversidade de opiniões e, de certa forma, um motivo para uma aproximação para trocarmos ideias. Penso eu, não haver crime nenhum nestas minas preferências. A mesma antipatia que eu tenho por quem não simpatiza com as pessoas de cor e preferência sexual diferentes, eu tenho por quem defende movimentos em defesa das causas. Acontece que eu nunca sofri nenhuma crítica mais acirrada de meus amigos que não gostam dos diferentes. O problema, é que eu já fui taxado de racista e homofóbico, pelo simples fato de, mesmo não tendo nada contra o indivíduo, não ser simpatizante dos que defendem os movimentos. Ou seja, eu posso não gostar de quem não gosta de negro e penso que se agredi-lo por isto, serei considerado um bom moço, mas sou terminantemente proibido de não gostar de negro e nem criticar quem defenda a causa, que já sou intitulado de racista.


- Quando existe confiança entre as partes, não existe a necessidade de um arbitramento para que uma transação seja justa. Quando impera a ganância e o lucro fácil, necessita-se da intervenção de um ente alheio ao negócio para que haja justiça. Este, terá que ser tão mais poderoso quando maior for a desconfiança reinante na sociedade do qual os indivíduos pertençam. Daí surgem os governos totalitários onde o Estado tem de regular tudo. Mas as coisas podem ser simples. Uma transação, pode muito bem, se dar de forma que ambos sejam ganhadores. Uso como exemplo um caso que se deu comigo e um colega de aula em uma excursão. Na hora do almoço eu fui comprar um refrigerante, ele me pediu para trazer um para ele também. Custou R$ 5,00 cada, ele não tinha dinheiro para me pagar na hora e ficou assim. No hotel, que ficava retirado do centro comercial, a cerveja, estava disponível a R$ 7,00, mas se poderia adquirir fora e consumir a bebida no interior do referido hotel, isto era permitido. O meu colega saiu para comprar cervejas fora a R$ 3,00 em um supermercado. Ele se prontificou em me pagar o refrigerante, com uma cerveja, no que eu aceitei, de pronto. Ganhamos ambos; ele me pagou com R$ 3,00 uma dívida de R$ 5,00 e eu comprei por R$ 5,00 uma bebida que me custaria R$ 7,00. Diferentemente do que imaginam os marxistas, nem sempre o comercio é uma operação de resultado zero. E quando se tem confiança no seu companheiro, ambos podem sair ganhando. Falo da confiança, porque os valores envolvidos na transação somente foram descobertos uns dois dias após, por uma coincidência. 


- Enquanto autoridades viajam em aviões emprestados de ricos empresários, seus “laranjas” deslocam-se em jatinhos da FAB para transportar dinheiro oriundo de propinas.

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