- Será que um
período de greves que quase paralisou o país no
ABC paulista é digno de os
governantes gastarem dezoito milhões de Reais para criar um museu demonstrando
o que foi aquela época. Bastava um livro bem escrito.
- Nem sempre uma
mentira é tão nefasta assim. Muitas vezes a sua utilização pode até salvar uma
vida. O problema da mentira é o seu uso desmesurado, e se necessitarmos
mantê-la para sempre como se verdade fosse. A contumácia no seu uso faz com que
perdemos o respeito para com a verdade.
- Pessoas cometem
delitos contra outras pessoas. Estes vão de uma simples ofensa, uma agressão física,
ate a supressão de uma vida. Mesmo quando um ser humano tira a vida de outro,
pode haver alguma justificativa que alivie o crime, como por exemplo, legítima
defesa da vida ou até mesmo do patrimônio. Isto está previsto nos códigos e
legislações. Mas o fato de tirar a vida de outrem, por este possuir ideias
diferentes das suas é abominável. Pior ainda se o elemento executado
encontra-se sem a menor possibilidade de se defender. O paradoxal disto tudo é
que muitos defensores dos direitos humanos idolatram criaturas que sabidamente
praticaram estas atrocidades.
- Não encontro na
história da humanidade maior covardia do que a atitude de um governo
utilizar-se da ignorância de um povo a ponto de convencê-lo a clamar pela
escravidão. É o que está a fazer o governo brasileiro, induzindo o povo a
tornar-se cada vez mais dependente do Estado.
- Se a caridade
com o dinheiro alheio já é um ato inócuo, imaginem fazer caridade para um
cidadão com seu próprio recurso, e ainda convencê-lo de que está recebendo uma
benesse. É o caso da liberação do FGTS, para os atingidos pelas enchentes.
Afonso Pires
Faria, 11.01.2016.
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