CONSIDERAÇÕES

               O governo do PT vem a mais de cinco anos corrigindo a tabela de correção do Imposto de Renda abaixo da inflação, impunemente. Mas bastou o governo do PSDB aumentar a tarifa de transportes do estado de São Paulo, mesmo que abaixo da inflação para ter que aturar a paralisação das principais vias de transportes para os anarquistas protestarem.

               Está fadada ao fracasso a nação que em vez de criar riquezas, simplesmente divide de forma igualitária a que possui. E muitas vezes o igualitarismo é somente fantasioso e a redistribuição segue injusta. Somente altera-se o a casta a ocupar o topo da pirâmide, dando assim a impressão de ter havido alguma mudança. Sem nada a acrescer na riqueza, o país seguirá pobre.

               O governo federal vai vender mais de duzentos imóveis de propriedade da União. Até onde vai o cinismo desta gente? Já foram a favor do impeachment agora são contra, eram contra vender qualquer tipo de patrimônio público agora já estão vendendo. Só falta eles começarem agora a fazer o jogo do toma lá da cá, que tanto criticavam quando na oposição, e se aliar a Renan Calheiros, Collor, Sarney, Lobão etc....

               Para aqueles que estão achando ruim a recriação da CPMF, esperem os resultados da sua não aprovação. Será o caos.

               Tem gente que pensa que o mundo gira em torno do seu umbigo. O Lula além de dizer que não existe no Brasil nenhuma alma mais honesta que a dele, também afirmou que as delações premiadas são conduzidas para o delator falar o nome dele. E completou: se não a delação não vale.

               O ministro Nelson Barbosa, contrariando as projeções do FMI, disse que o Brasil crescerá sim em 2017. Ele é da mesma escola do  ministro Mantega que errou todas as projeções, inclusive na célebre frase de que “quem apostar na alta do dólar vai quebrar a cara”. Em nenhum dos embates entre o órgão econômico mundial e o representante da economia brasileira, o segundo acerto. Acertaria agora, com o nosso país no estado que está?

                É com o crescimento econômico e criação de mecanismos que possibilitam livrar o povo da dependência do Estado que se desenvolve uma nação, não fazendo o povo dependente dele.

              Temos que libertar o povo da opressão dar-lhe liberdade, conforto e condições de escolhas sexuais e divertimento o tempo todo. Este é o ideal a ser perseguido pelos progressistas. Sim, mas a que preço?

Afonso Pires Faria, 21.01.2016.