-Após as manifestações de 2013, a presidente se
manifestou, prometendo grandes mudanças no seu governo. Prometeu plebiscito,
consultas e radicais mudanças estruturais. Nos que se seguiram, as atitudes da
presidente foram minguando a ponto de, na última, não ter sequer tomado
conhecimento. É perigoso se o povo fizer uma leitura belicosa das atitudes da
mandatária da nação. Se nos primeiros, que houve violência houve e também atenção
por parte do governo, não seria o caso de incrementarmos as atitudes do
primeiro manifesto para se fazer ouvir? Tomara que não.
-Some-se a um sistema político altamente
suscetível a conchavos, um partido extremamente engajado em implantar um regime
totalitário e uma pitada de incompetência governamental. Está aí a receita para
a falência de um país. Qualquer semelhança com o que estamos vivendo no
momento, não é mera coincidência.
-Aécio Neves no palanque com o braço esquerdo
erguido e o punho cerrado, não nega a sua origem.
-Incentivar o consumo em vez da produção é bem
mais palatável ao povo. Mais agradável, mas também menos eficiente. Principalmente
quando a produção é menor do que o consumo. Em 2008, para atrasar a chegada da
crise mundial ao nosso país, o governo
adotou o estímulo ao consumo. Deu certo, mas não soube a hora de frear, ou
soube e não pode por ser próximo a eleições. E deu no que deu. Keynezianismo,
na veia.
-Se for para estimular a educação no nosso país,
nos moldes que estão, priorizando o coletivismo e demonizando o individualismo.
Melhor não. Que fique o povo um pouco mais ignorante. É melhor do que,
domesticado.
-Uma ONG britânica, Gaia, está estimulando a
criação, na Amazônia, do “Corredor triplo A”. Dentre as medidas propostas, para
salvação da natureza, está o congelamento da exploração dos recursos naturais
desta região. Bonita iniciativa. Com um prejuízo aproximado de 230 trilhões de dólares
para a nossa pátria. E tem brasileiro engajado nisto.
-Antes das eleições o governo desonerou a folha
de pagamento das empresas e afirmou que isto iria trazer crescimento, tendo em
vista que aumentaria a contratação de mão de obra e consequentemente a produção
e o imposto recolhido a menos seria facilmente compensado por isto. Depois das
eleições, sob a alegação de que necessita de recursos, propõe onerar novamente
a folha de pagamento. Entenderam ou eu preciso desenhar?
-O menor número de pessoas que dividem o
patrimônio de uma família é o que faz com que cada um obtenha um maior quinhão
do todo. Esta é uma prática utilizada nas classes mais altas da sociedade,
criando-se assim um circulo virtuoso ou vicioso, dependendo da forma com que tu
vês o mercado. Ou capitalista ou socialista. Parece que esta informação é
sonegada aos pertencentes ao segundo grupo.
-Olhando as fotos das manifestações a favor da
presidente Dilma, eu juro que vi: uma bandeira do Brasil. O mais era tudo
vermelho. Mas o que mais me irrita e me deixa contrariado é que são alimentados
com dinheiro do meu bolso e sem o meu consentimento.
Afonso Pires Faria 20 de agosto de 2015.
O Brasil tem
um regime hidrológico muito sensível a água. (“presidenta” Dilma)
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