segunda-feira, 27 de abril de 2015

ALGUNS COMENTÁRIOS ECONOMICOS

O que está fazendo o partido aquele, que quando na oposição, defendia que se tinha que reduzir os impostos, alegando que quanto mais dinheiro no bolso do trabalhador, maior o consumo que geraria mais trabalho e mais impostos, criando-se assim um circulo virtuoso? Pois este partido está no governo e não corrige a tabela do IR sequer pela inflação.


O quê o governo, os sindicatos, as federações e confederações chamam de “direito dos trabalhadores” nada mais é do que a permissão que estes dão àqueles para lhes tomar parte dos rendimentos.


Luis Carlos Prestes, na década de 60 chegou a dizer que eles, os comunistas, já estavam no governo, faltava-lhes apenas o poder. Pois hoje vejo no nosso país na mesma situação. O PT, já está no governo, mas ainda lhe falta o poder total, que será atingido se cumprido parte do caderno para debates do 5º congresso do “partido para tempos de guerra”, como eles próprios se definem. E tem gente que acha que eles são inocentes.


Quando estamos fazendo algo, com intenção de acertar e erramos, tiramos daí uma lição e possivelmente de outra feita agiremos diferentemente da forma anterior. Aprendemos assim como o erro cometido e vamos corrigir. Agora quando o erro é cometido deliberadamente, mesmo que o corrijamos no decorrer do processo, logo que tivermos a oportunidade, retornaremos ao caminho errado novamente. Pergunte a um militante petista se ele concorda com as medidas adotadas para sanar as economias do país, ou se ele prefere as anteriores. De cada dez, onze dirão que é a anterior a correta. Portanto, não pense que iremos salvar o Brasil com estas políticas adotadas atualmente pelo Ministro Levy. Assim que as coisas começarem a andar para frente, voltará a política heterodoxa de antigamente. É da índole. (Este texto é baseado no artigo “Errando se aprende”. Aprende? De Percival Puggina. no blog WWW.puggina.org).



A quem é atribuído o direito de tomar para si o que é dos outros? Existe algum percentual de desvalia de um em relação a outro que permite o esbulho? A prática de um crime quando é feito com associação com outras pessoas é uma agravante não é mesmo? Respondido a todas estas indagações eu fico a imaginar como classificar o MST. Se não existe ninguém que tenha o direito de tomar para si o que é dos outros, mesmo havendo uma diferença significativa entre o que se apropria e o desapropriado, e se a associação para pratica do crime é agravante, o que permite o referido movimento ainda não estar na ilegalidade?

Afonso Pires Faria, abril de 2015.

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