Por maior que seja o esforço, não podemos
dissociar a política de todos os outros setores da sociedade nacional e
mundial. Perdendo a narrativa do combate entre o empregado contra o empregador,
burguês versus proletário e outros, já superados, os defensores do velho
comunismo, expandiram os seus tentáculos. Deixaram o econômico e partiram para
o social e não satisfeito agem também no esporte. É a convicção do socialista,
desestabilizar o que está sendo bem sucedido. Quebra-se a economia e
implanta-se o socialismo. Esta, a semente do comunismo. Pois no esporte, não
deveria ser diferente. Sinceramente desconheço a linha ideológica dos antigos
dirigentes do meu clube do coração, o Inter, mas sei da do atual. Sabendo que o
presidente tem raízes esquerdistas e que esta ideologia tem como fim precípuo
destruir toda a entidade em que consegue administrar, creio que estão sendo
sim, muito bem sucedidos em suas empreitadas. Todos os que assumiram a direção
do clube. Não sobrará pedra sobre pedra do que foi o vice-campeão nacional.
Vice não por incompetência da sua área administrativa e técnica e sim por
fatores extracampo. Mas agora, se não houver nada que altere o curso das
coisas, assim como ocorreu no país, no nosso clube estará fadado ao que escapou
o Brasil e não teve a mesma sorte os nossos vizinhos Venezuela e Argentina. Se
tudo correr como o diabo prevê para o clube vermelho, se demite o atual técnico
e contrata o queridinho da esquerda Tite para substituí-lo. Pena que eu não sou
sócio, para poder me desassociar do clube.
Afonso Pires Faria, 11.06.2021.
Será este, o caso? Pensando... não quero crer.
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