O atual Presidente pegou um país em frangalhos devido ao descalabro
na execução das tarefas do governo anterior. A incompetência os desperdícios e
os desvios de verbas, faziam com que fosse impossível que o país crescesse. O Brasil
ficou pequeno para tanto dinheiro desviado. Tudo feito de tal maneira que
somente um sujeito com muita paciência e tirocínio seria capaz de desfazer, jamais um Bolsonaro, imaginavam eles. Talvez até tenham deixado ele ganhar, na
esperança de retornarem mais fortes. Uma coisa pode explicar o porquê do PR
ainda manter a calma; Ele deve estar muito bem orientado. Sabem os seus gurus,
que existem vários consertos a serem feitos e não podem ser todos de uma só vez.
Eles são complexos e exigem formas diferentes para cada um deles. Como quem na
mão só tem um martelo sabe que só pode resolver problemas relativos a prego,
são estes que o Presidente está atacando.
Os poderes são independentes e harmônicos entre si, não são? Mas
porque então um deles, justamente o que não representa a vontade popular, tem o
direito de interferir nos outros, exigindo que execute algumas tarefas ao
arrepio da vontade deles? Se o Supremo, que no caso atual de supremo não tem
nada, pode dar um prazo para que o PR apresente a eles certos documentos e cumpra
certas tarefas, porque então o executivo também não pode dar prazo para que os
meritíssimos, que também de mérito nada tem, cumpram as suas tarefas que estão
caducando em suas gavetas com prejuízo moral e financeiro ao nosso país?
Eles
não vão parar. O alvo destas atrocidades todas, cometidas pelo STF, é
principalmente o poder executivo ou o PR em si. Estão cometendo atitudes
sabidamente inconstitucionais, para provocar uma reação similar do Bolsonaro.
Como esta não vem, faltam-lhes motivos para acusar o Presidente, daquilo que
eles próprios são, bem ao estilo comunista. Está batendo o desespero nos
togados e estão ultrapassando os limites do concebível. Contavam como certo que
um sujeito com fama de “pavio curto”, na primeira ou segunda investida, meteria
o pé na porta. Mas não, ele segue lendo com muita correção o livrinho que
recebeu de um membro do Supremo. Parece que este, era o único exemplar
disponível naquele órgão, já que depois de sua posse, muito do que ali está
escrito foi desconsiderado pelos ministros da nossa suprema corte.
Afonso Pires Faria, 23.02.2021.
Perfeita colocação, parabéns
ResponderExcluirColocações perfeitas!
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