terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

DESESPERO DOS DESESPERADOS.

 

O atual Presidente pegou um país em frangalhos devido ao descalabro na execução das tarefas do governo anterior. A incompetência os desperdícios e os desvios de verbas, faziam com que fosse impossível que o país crescesse. O Brasil ficou pequeno para tanto dinheiro desviado. Tudo feito de tal maneira que somente um sujeito com muita paciência e tirocínio seria capaz de desfazer, jamais um Bolsonaro, imaginavam eles. Talvez até tenham deixado ele ganhar, na esperança de retornarem mais fortes. Uma coisa pode explicar o porquê do PR ainda manter a calma; Ele deve estar muito bem orientado. Sabem os seus gurus, que existem vários consertos a serem feitos e não podem ser todos de uma só vez. Eles são complexos e exigem formas diferentes para cada um deles. Como quem na mão só tem um martelo sabe que só pode resolver problemas relativos a prego, são estes que o Presidente está atacando.

 

Os poderes são independentes e harmônicos entre si, não são? Mas porque então um deles, justamente o que não representa a vontade popular, tem o direito de interferir nos outros, exigindo que execute algumas tarefas ao arrepio da vontade deles? Se o Supremo, que no caso atual de supremo não tem nada, pode dar um prazo para que o PR apresente a eles certos documentos e cumpra certas tarefas, porque então o executivo também não pode dar prazo para que os meritíssimos, que também de mérito nada tem, cumpram as suas tarefas que estão caducando em suas gavetas com prejuízo moral e financeiro ao nosso país?  

 

Eles não vão parar. O alvo destas atrocidades todas, cometidas pelo STF, é principalmente o poder executivo ou o PR em si. Estão cometendo atitudes sabidamente inconstitucionais, para provocar uma reação similar do Bolsonaro. Como esta não vem, faltam-lhes motivos para acusar o Presidente, daquilo que eles próprios são, bem ao estilo comunista. Está batendo o desespero nos togados e estão ultrapassando os limites do concebível. Contavam como certo que um sujeito com fama de “pavio curto”, na primeira ou segunda investida, meteria o pé na porta. Mas não, ele segue lendo com muita correção o livrinho que recebeu de um membro do Supremo. Parece que este, era o único exemplar disponível naquele órgão, já que depois de sua posse, muito do que ali está escrito foi desconsiderado pelos ministros da nossa suprema corte.

Afonso Pires Faria, 23.02.2021.

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