Pois as coisas vão aos poucos, se esclarecendo e chegando ao
conhecimento até das classes menos informadas. A forma e a velocidade com que
estes fatos são revelados é que variam. Um exemplo do que é, de fato, está
máquina de persuasão e dissociação da realidade foi o da dupla de
apresentadores de um programa de rádio. Eles fizeram de forma mais veemente, o
que vinham fazendo mais cautelosamente. Mas foi ultrapassar os limites e
sofreram as consequências. Seriam eles mesmo os culpados? Penso que eles são
apenas uma peça que faz funcionar a empresa que eles servem. Esta, por sua vez,
também é uma peça de um conglomerado que foi cooptado por um sistema
internacional que tem fins nefastos. Quando se derem conta que estão fabricando
o veneno que lhes será administrado, já será tarde. Assim como estes, aqueles
também são, eventualmente, vítimas de suas maldades. A finalidade de se acabar
com o capitalismo mundial muitas vezes é sabotada pelos próprios idealizadores
do seu fim. Ao estimularem o ativismo, muitos de seus membros compram coisas
desnecessárias, alimentando o que eles querem destruir. O problema é que nós,
capitalistas, também, vez por outra damos um tiro no pé, tentando boicotar
empresas que se dizem defensoras de causas que abominamos. Portanto, muito
cuidado para não ficarmos fazendo o jogo do inimigo. Para punirmos o inimigo
maior, não podemos também sacrificar os intermediários, que nem sempre estão
conscientes do mal que estão causando. São apenas aríetes, assim como os
comunicadores, seus empregadores, garantidores. Cada um com suas
responsabilidades em nível decrescente.
Chamar as coisas daquilo que elas efetivamente não são, se
praticado de forma frequente e contundente, leva o ser humano a acreditar nas
inverdades paulatinamente. Todas elas, tem um objetivo. Para destruir a família
se criam células familiares desconexas da realidade. O casal, que é descrito
legalmente como sendo composto por um homem e uma mulher, devido a alguns
arranjos e malabarismos jurídicos, passou a ser aceito como possível de ser com
elementos do mesmo sexo. Se mudado o sexo, pode-se no futuro mudar o número
também, porque não. Assim, paulatinamente se vai criando a confusão mental
necessária para que a anarquia institucional se estabeleça. Alguns conceitos
tem o seu uso de forma diametralmente oposta ao que deveria ser. Um exemplo
disso é o da forma com a qual o governante administra. O “ditador” Presidente
da República, quer que o povo possa escolher livremente se quer ou não ser
vacinado e que também possa escolher qual a melhor marca de vacina. Já o
“democrático” Governador quer impor compulsoriamente a vacinação e a decisão de
qual será a escolhida é única e exclusivamente dele.
Afonso Pires Faria, 12.12. 2020.
Concordo plenamente, com as duas colocações. Claras e oportunas!
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