terça-feira, 10 de novembro de 2020

INSANIDADES.

 

A oposição norte americana, os democratas, chamam o Brasil de “guardião” da floresta amazônica. Como tal, nosso Presidente deve agir conforme os desejos destes globalistas doentes, sob pena de sanções econômicas e quem sabe mais severas. Quando Bolsonaro se alia ao atual Presidente dos EUA, o chamam de submisso. Quando o governo anterior, covardemente permitiu a expropriação de bens brasileiros por países aliados, foi considerado como um ato humanitário. Cada vez me convenço mais de que esta gente ou perdeu totalmente o senso do ridículo, ou está fazendo a lição de causar aos opositores uma confusão mental tão grande que o imobilize. Muitas coisas estão em jogo e das quais não temos o total conhecimento. A vitória de Biden, não colocaria todo o continente americano refém de uma possível chantagem, tendo em vista que os asiáticos, tem conhecimento de estripulias nefastas do democrata e seu filho? Eu digo, repito e confirmo: não sou contra nenhuma ideologia, mas creio que quando se esconde as suas intenções é porque algo de errado existem com ela. Nada contra tu seres contra o cristianismo e o conservadorismo. Agora defender os democratas norte-americanos, o pt, o psol, ptd, rede, et caterva, e se dizer cristão, é um paradoxo insustentável. 

 

Que sigam nossos poderes fazendo leis desta forma, e em breve, o único lugar em que se encontrará um cidadão decente, é na cadeia. Eu serei um deles, pois já estou cometendo várias infrações. Descumpro várias leis idiotas. Algumas delas para demonstrar meu desconforto por sua existência e outras por pura demonstração de revolta e por sua total inutilidade.

 

Se tu estas escondendo algo, é por isso não ser legal ou moral. Entendo perfeitamente a ânsia que tem a humanidade em alterar a forma de convivência entre seus pares. Entendo também que seja possível, se não necessária a alternância entre formas de governo. Mas defender a democracia com intuito único e exclusivo de implantar uma ditadura, é imoral. Fere de morte a credibilidade do governo que assumirá o poder com atitudes diametralmente opostos ao discurso que proferia para alcançar a vitória.

Afonso Pires Faria, 10.11. 2020.

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