quinta-feira, 19 de novembro de 2020

IDIOTÍCES.

 

No mundo paralelo, criado pelos esquerdistas, o que vale é o que a maioria empoderada fala e não a realidade. No “admirável mundo novo” era assim. Viviam eles em um mundo paralelo, totalmente desconexo do real. Este cenário era o que desejavam. O tempo que levariam para conseguir é que não estava preciso. Pois chegou. Ou pelo menos estamos próximos a ele, se não tomarmos providências cabíveis. Vejam o caso das eleições nos EUA em que o resultado ainda não foi proferido, mas que a imprensa já conclama como verdadeira a vitória do candidato opositor mesmo tendo o resultado contestado devido a várias denuncias de fraudes. A vontade popular imposta, está sendo tida como verdadeira, enquanto a, de fato, está sendo preterida. A imprensa elege o seu preferido e se ele não corresponder a vontade popular, graves consequências ocorrerão. A mídia escolheu Clinton como vencedora e as urnas desmentiram. Não foi suficiente. Desta vez a mídia fez a sua escolha e as urnas, mesmo não confirmando de fato, a fraude pode vir a fazer o serviço. Mas existe para isso a suprema corte norte americana que pode impedir. O governo anterior, mesmo agindo corretamente, não teve paz no seu governo. Sofrerá muito mais agora se caso for legitimamente eleito. O problema é que o “var”, não pode ser contestado. Alguns chefes de governo já se apressaram em cumprimentar o candidato que a grande imprensa projetou que seria o vencedor. O Bolsonaro não o fez. Possivelmente fará quando sair o resultado oficial. Certamente esta é a atitude mais adequada a um presidente pois em caso de não ser declarado vitorioso o que a mídia gostaria que fosse vencedor, os cumprimentos teriam que ser retificados, o que, convenhamos, não é nenhuma atitude que se possa dizer elegante.

 

Tenho muita dificuldade para entender o que pensa a esquerda brasileira em relação aos EUA. Sempre foram tidos como intervencionistas e colonialistas. Mas foi só um candidato dito vencedor pela imprensa dizer que, tomaria medidas drásticas contra nosso país, caso não se submetesse as suas ordens, que estes admitissem que, de fato, os brasileiros devem sim, submissão ao que, antigamente eram chamados de algozes.

 

Afonso Pires Faria, 19.11. 2020.

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