segunda-feira, 17 de setembro de 2018

EXTREMAMENTE PREOCUPANTE.


É no mínimo temerário se emitir opiniões e se tirar conclusões sobre os fatos envolvendo a tentativa de homicídio ao candidato Bolsonaro. Mas alguns fatos nos deixam com dúvidas. Porque este cidadão está recebendo um tratamento tão especial por parte de defensores? Quatro advogados, um dos quais se deslocou de outro estado em um avião particular, não seria oneroso em demasia para um elemento que estava desempregado? Se não é ele que vai arcar com as despesas, quem será e porque este está recebendo um tratamento tão diferenciado, sendo que não existe nenhuma dúvida quando a autoria do fato? O próprio agressor confessou ser ele. Teria mais alguém ou alguma entidade por traz deste ato? Se sim o ponto fora da curva teria sido que ele não executou o serviço com eficiência ou ele não teria sofrido o revide que era esperado por quem supostamente tenha o contratado para agir. Não podemos fazer nenhuma afirmação, são somente fatos que podem nos levar a algumas suspeitas, talvez até descabidas. Eu não cometeria a irresponsabilidade, por exemplo, do Ministro Extraordinário da Segurança Pública do Brasil, o Sr. Raul Jungmann, que logo após o ocorrido já de pronto falou que era a atitude de um ator isolado.  


Tenho minhas dúvidas se os advogados do Sr. Luís Inácio, de fato estão agindo de forma a libertá-lo. Senão vejamos: Para evitar a sua prisão, utilizaram-se da tática de atacar o judiciário, que era quem iria julgá-lo, em vez de tentar focar na defesa em si do ex-presidente. Em preso se utilizaram do aconselhamento de dois de dezoito membros de uma subcomissão da Comissão de Direitos Humanos da ONU, para solicitar a sua soltura. Só pode ser má vontade.

Que tipo de gente representa mais perigo para as mulheres de um país? Um sujeito que diz que teve quatro filhos e depois deu uma escorregadinha e teve uma filha, ou o que, quando presidente da república, aliou-se a presidentes de países que tem como costume apedrejar a mulher até a morte em caso de adultério? Em que tipo de cidadão tu terias mais confiança? Em um que chamado de estuprador por estar defendendo uma pena maior para o crime de estupro, baixasse a cabeça e assumisse a pecha, ou aquele que de forma igualmente deseducada revidasse também com maus modos?
 Afonso Pires Faria, 17.09.2018.

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