A capacidade
intelectual do brasileiro é tão rasa que ele escolhe os seus candidatos pelo
que ele diz e pelas suas preferências, jamais levando em conta o seu viés
ideológico. Para o ignorante, se o candidato não gosta de feijão ele imagina
que, se eleito erradicará toda as lavouras desta leguminosa. Se ele é
homossexual, vai mandar matar todos os heteros. O eleitor comum tem a síndrome
do corno; gosta de ser enganado. Ao ouvir um candidato sincero, que lhe
demonstre a impossibilidade de se alimentar uma população sem se produzir
primeiro o alimento, o eleitor correrá imediatamente para aquele que lhe
promete primeiro o benefício, mesmo sem dizer de onde retirará o recurso para
tal. O Brasil, durante o governo petista, perdoou a dívida de países de regimes
ditatoriais e alegou que eles não iriam pagar mesmo. Deixou que lhe
expropriassem uma refinaria de petróleo em país de viés bolivariano alegando
que não poderia se intrometer em assuntos internos de outros países. Financiou,
com dinheiro do povo brasileiro, obras que aqui não foram feitas mesmo sendo
extremamente necessárias, alegando que estava exportando mão de obra
brasileira. Aceitou a vinda de “médicos”/escravos cubanos para medicarem no
nosso país, pagando quatro vezes mais do que eles recebiam e sem que estes se
submetessem as provas exigidas para os nossos profissionais. Tentou em mais de
uma vez censurar a imprensa. Quase faliu a maior empresa brasileira, deixou os
cofres dos fundos de pensão de funcionários estatais e de empresas mistas,
raspados. E para estes tipos de desmandos nem justificativas deu. O povo já
estava anestesiado e aceitando o cabresto com toda a facilidade. Não falta
funcionário prejudicado por estas maldades que ainda veste a camiseta vermelha
com a estrela no peito e brada pela libertação do criminoso responsável pela
sua desgraça. Só pode ser demência. Só o fanatismo não causaria um dano tão
grave na cabeça de um ser humano. Eles aceitam todo o epiteto dado ao
adversário e são convencidos de que isto é um mal maior. Para eles saquear uma
petroleira, tentar tolher-lhe a liberdade perder todo o pouco da qualidade de
saúde e educação que possuíam não lhe é penoso suportar. Mas ter um candidato
que se referiu a um afro descendente de uma forma inadequada segundo a
“novilíngua”, representa um caos para a nação. Um povo que idolatra um
criminoso preso e tem medo de alguém que lhe promete progresso com trabalho,
merece mesmo o quê?
Afonso Pires Faria, 19.09.2018.
Se demência significar, por acaso, falta de vergonha na cara, eu concordo!
ResponderExcluirEsse povo Merece ficar escravo destes ditadores.
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