quarta-feira, 19 de setembro de 2018

BURRICE, IGNORÂNCIA, FANATISMO, ESTUPIDEZ, DEMÊNCIA. Tudo junto.


A capacidade intelectual do brasileiro é tão rasa que ele escolhe os seus candidatos pelo que ele diz e pelas suas preferências, jamais levando em conta o seu viés ideológico. Para o ignorante, se o candidato não gosta de feijão ele imagina que, se eleito erradicará toda as lavouras desta leguminosa. Se ele é homossexual, vai mandar matar todos os heteros. O eleitor comum tem a síndrome do corno; gosta de ser enganado. Ao ouvir um candidato sincero, que lhe demonstre a impossibilidade de se alimentar uma população sem se produzir primeiro o alimento, o eleitor correrá imediatamente para aquele que lhe promete primeiro o benefício, mesmo sem dizer de onde retirará o recurso para tal. O Brasil, durante o governo petista, perdoou a dívida de países de regimes ditatoriais e alegou que eles não iriam pagar mesmo. Deixou que lhe expropriassem uma refinaria de petróleo em país de viés bolivariano alegando que não poderia se intrometer em assuntos internos de outros países. Financiou, com dinheiro do povo brasileiro, obras que aqui não foram feitas mesmo sendo extremamente necessárias, alegando que estava exportando mão de obra brasileira. Aceitou a vinda de “médicos”/escravos cubanos para medicarem no nosso país, pagando quatro vezes mais do que eles recebiam e sem que estes se submetessem as provas exigidas para os nossos profissionais. Tentou em mais de uma vez censurar a imprensa. Quase faliu a maior empresa brasileira, deixou os cofres dos fundos de pensão de funcionários estatais e de empresas mistas, raspados. E para estes tipos de desmandos nem justificativas deu. O povo já estava anestesiado e aceitando o cabresto com toda a facilidade. Não falta funcionário prejudicado por estas maldades que ainda veste a camiseta vermelha com a estrela no peito e brada pela libertação do criminoso responsável pela sua desgraça. Só pode ser demência. Só o fanatismo não causaria um dano tão grave na cabeça de um ser humano. Eles aceitam todo o epiteto dado ao adversário e são convencidos de que isto é um mal maior. Para eles saquear uma petroleira, tentar tolher-lhe a liberdade perder todo o pouco da qualidade de saúde e educação que possuíam não lhe é penoso suportar. Mas ter um candidato que se referiu a um afro descendente de uma forma inadequada segundo a “novilíngua”, representa um caos para a nação. Um povo que idolatra um criminoso preso e tem medo de alguém que lhe promete progresso com trabalho, merece mesmo o quê?
Afonso Pires Faria, 19.09.2018.

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