sábado, 1 de outubro de 2016

TUDO ERRADO



              Patético, ridículo, inocente, descabido, ingênuo, despropositado, risível, qual destes argumentos servem para classificar a argumentação do PT quando um de seus quadros é pego cometendo ilícitos? Dizer que os outros não são investigados com o mesmo rigor e desqualificar o investigador é o que se usa para defesa. Sendo elementos escolados e de sabido saber jurídico, penso que todos os predicados acima, ainda seria pouco para qualifica-los.

               Não desejo que o Lula seja preso tão logo. Também não vejo grande necessidade em se fazer muito esforço para se chegar aos motivos para que ele tenha sua pena decretada. Não é possível que todos os seus amigos e cúmplices suportem vê-lo livre e por vez negando o seu envolvimento, como que a jogar nas costas de seus comparsas toda a culpa dos seus crimes, e estes suportarem calado. Também não deve ser fácil para o molusco dormir à noite. Mesmo sendo o mau caráter que é, deve ser difícil saber que um dia terá que conviver com aqueles que ele negou como amigos, sendo seus companheiros de cela.

               Quer fazer uma universidade pública justa? Impeça que alunos cuja família tenha renda superior à média nacional, adentrem a ela. Pronto, solucionado o problema do acesso do pobre a faculdade e uma significativa desburocratização. Mas daí entra o Art. 5º do Capitulo I, Título II da nossa gloriosa CF e põe tudo por terra. O que era para ser simples fica totalmente inviabilizado graças ao maldito “politicamente correto”

               Estamos muito mal representado em matéria de presidentes. Um está prestes a ser preso por corrupção. Deveria ser, por dizer tantas asneiras. A que ocupava o cargo e foi defenestrada, tentou estocar vento para reutilizá-lo no futuro. Agora vem o atual presidente que, junto com outros megalomaníacos, quer ajudar a mudar o clima do planeta terra. O Pufa, seria muito mais bem articulado.

               Agora ficou claro porquê o Partido dos Trabalhadores defende tanto o “Bolsa Família”. O que foi criado como uma dádiva se transformou, com o passar do tempo, em um cabo eleitoral. Os dados estão aí para confirmar o quanto isto era utilizado para transformar em votos, as benesses.

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