O programa público de saúde no Brasil, por si só já é
um fracasso. A inviabilidade de sua execução, foi fadado na sua criação,
tamanha a gama de pessoas a serem atendidas com parcos recursos e com excesso
de serviços a serem prestados. Uma política de inclusão social, quando criada,
é praticamente impossível de ser retirada. Por isto, deveria ser muito mais bem
planejada antes de sua implementação. Não é o que se vê no nosso país. Se é
popular, se dá votos e se é palatável e demagógica o suficiente, é colocada em
funcionamento, mesmo se sabidamente irá mais prejudicar do que beneficiar a
maioria da população.
Dizer que a mulher precisa
se aposentar mais cedo que o homem porque trabalha no lar e o homem não, é
semelhante a defender que o homem precisa aposentadoria mais precoce por ser
mais forte. A diferença é que a primeira é politicamente correta e a segunda é
machista. Mas de lógica, nenhuma delas tem nada.
Existem
aqueles que só veem no mato, lenha para a fogueira. De fato, sempre enxergam o
copo meio vazio e não meio cheio. Com o Partido dos Trabalhadores, e seus
defensores não é diferente. Mudam o discurso, de acordo com as conveniências sempre
culpando os outros dos males que eles mesmo fizeram. O falatório inicial era de
que queriam tirar uma “presidenta” honrada e honesta, para colocar o Cunha como
presidente. Ou seja: nada aconteceria aos que lhe acusavam. Pois agora
silenciam quando, não só o seu detrator foi apeado do cargo, por um crime que
não cometeu, como também seu adversário nas eleições, está sendo investigado
pelos crimes que supostamente cometeu. A todos é dado o direito de defesa. Se
não sabem se defender, se não tem competência para isto, ou porque razão não
tem, não é culpa da justiça e sim dos criminosos.
A vitimização
de Lula como perseguido político é uma farsa. Diz ele que estão procurando um
crime para prendê-lo e que não acham. Pois bem, se não acham, ele não tem nada
que ficar preocupado. Quem está sendo preso são os outros e não ele. Se queixar
do quê?
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