Onde
passa um boi, passa uma boiada. Pois o papa aceitou do cocalero Evo Morales, o
símbolo do comunismo em forma de crucifixo. Deu motivos para isto, pois antes
havia pronunciado palavras que permitiram ao presidente lhe fazer este desaforo
quando falou em, Pátria grande e excluídos. E como se não bastasse, recebe o líder
do MST e se consulta com o excomungado Leonardo Boff para orientá-lo na
confecção de sua encíclica em um culto a gaia. Se, permitiu este desacato, e se
cerca de que se cerca, porque não haverá de, no futuro, beatificar aquela
criatura que enfiou o crucifixo na vagina.
Durante
a crise mundial, alguns países, principalmente na Ásia, fizeram poupança e
investiram em infra estrutura como portos, estradas e fábricas. Tal qual a
formiga se precaveram para tempos difíceis. Outros, a maioria na América
Latina, apostaram no consumismo. Construíram estádios de futebol, Shopping e
estimularam a gastança desenfreada para estimular o progresso. Falso progresso.
Estes estão se queixando da crise, àqueles estão vendendo bem mais caros os
seus produtos.
O
Brasil, seguindo o livro de ficção de Jorge Orwel, 1984, está reescrevendo a
história. Assim foi com a comissão da verdade em que ficou decretado que
aqueles que roubaram bancos, assassinaram, e justiçaram companheiros, não foram
nem ladrões nem criminosos, e sim heróis. Não duvidem que, em breve, a imprensa
quando for “democratizada” não passe a informar aos brasileiros que não existiram
nem mensalão, nem petrolão, que a operação lava-jato foi uma tentativa, pura e
simples, de desacreditar o governo honesto do PT. Todas as entidades estavam em
conluio contra a honestidade PF, TCU, STF e TSE, todos loucos, sanguinários e
golpistas.
Em
Esteio no RS, a enchente foi mais violenta que em outros municípios. Ouvi um
morador desacatar o prefeito, que segundo ele, deveria estar dormindo
tranquilamente em sua casa, enquanto eles, moradores, estavam sofrendo por
obras que estavam paralisadas, por culpa desse. Quando falou, o prefeito
esclareceu que as obras estavam atrasadas porque a Fepam, não havia autorizado
o corte de algumas árvores, impedindo assim a conclusão da referida obra que
conteria a invasão das águas nas residências. Muitos dos moradores atingidos, certamente
estariam acorrentados nas árvores para impedir a sua derrubada se o órgão ambientalista
não tivesse impedido. Os ambientalistas, na verdade, dão mais valor a uma
planta do que a um ser humano. Esta é a verdade.
Afonso Pires Faria, 16 de julho de
2015.
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