Estudos constatam que a produção de alimentos essenciais melhora
dramaticamente, enquanto os níveis de CO2 e as temperaturas globais aumentaram.
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping,
da China, assinaram um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá
reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera.
O Brasil se recusou a assinar um documento propondo reduzir pela
metade a derrubada das florestas do mundo até 2020 e zerar por completo o
desmatamento até 2030.
O que tem estas três notícias a ver uma com a outra? É que o
governo brasileiro não é bobo e não cai no conto do aquecimento global que
tenta impedir o crescimento do nosso país.
Uma simples medida governamental de não atender gratuitamente
aquele que se ferisse ou morresse devido a ter cometido um ato ilícito,
diminuiria a necessidade de tentar se evitar que estes cometessem tais atos. Se
o motorista não quer usar o cinto de segurança não usa, mas se se ferir em
consequência disso terá que arcar com as responsabilidades. Simples assim, mas
os governos fazem o caminho contrário, talvez para justificar o tamanho da
máquina pública.
Por que
razão no Brasil se comemora a data de 15 de novembro, que foi o dia de um golpe
da elite militar para derrubar a monarquia que até então era um governo tão bom
que manteve coeso o nosso país? E porque razão, somos levados a execrar o 31 de
março que foi uma intervenção militar, atendendo a um clamor popular para
derrubar um governo que tendia a enveredar por caminhos semelhantes ao dos seus
patrocinadores China, Cuba e URSS.
Não se trata de negar o provimento
dos desvalidos em suas necessidades básicas. O PT, quando assumiu o poder, logo
viu que o que ele tanto criticava, que era o assistencialismo, tinha outra
finalidade, tanto assim que o adotou. Agora o incremento dos assistidos
constantemente revela uma insuficiência do Estado na oferta de oportunidades
para esta massa.
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