quarta-feira, 3 de setembro de 2014

A NÃO VIOLÊNCIA


Quando um bandido mata uma vítima que reagiu a um assalto, logo vem a mídia desestimulando a reação. Não devemos reagir, violência gera violência. E a notícia é alardeada aos quatro cantos como forma de desestimular que o cidadão de bem exerça o seu direito a defesa. Já quando um cidadão, ao ser assaltado reage e mata o bandido nada é dito em relação a vantagem que levou a vítima em relação ao seu agressor.
Uma senhora idosa, mesmo sem saber atirar, matou um bandido que tentava assaltar o seu estabelecimento comercial e esta notícia foi pouco divulgada na mídia aberta. Se no lugar de pregarmos a não agressão aos bandidos, treinássemos e armássemos os cidadãos de bem, o estímulo ao roubo seria bem menor. O policial já não evita a ação do criminoso, pois estão cerceados de agir. Se atirar em um bandido tem que provar que foi alvejado primeiro. Se não mata o delinquente, em breve ele estará rondando a casa do policial ameaçando a sua família.
Existe por parte dos nossos governos, federal, estadual, municipal, poder executivo, legislativo e judiciário, um estímulo ao crime. E vos garanto, o que está por trás disto, é muito pior.

Afonso Pires Faria. 01.09.2014

3 comentários:

  1. Este é um teste para ver se aparece o comentário no meu blog.

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  2. Concordo Afonso. Não é de hoje que se houve este tipo de "orientação"... eu mesmo já fui vítima, reagi e acabei tendo "sorte" em não ser seriamente machucado, porém não vou deixar de reagir, SEMPRE QUE POSSÍVEL, e fazer minha parte como cidadão. As leis precisam ser mudadas rapidamente caso contrário os criminosos vão tomar conta de tudo (se é que já não tomaram)...

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  3. Concordo Afonso. Não é de hoje que se houve este tipo de "orientação"... eu mesmo já fui vítima, reagi e acabei tendo "sorte" em não ser seriamente machucado, porém não vou deixar de reagir, SEMPRE QUE POSSÍVEL, e fazer minha parte como cidadão. As leis precisam ser mudadas rapidamente caso contrário os criminosos vão tomar conta de tudo (se é que já não tomaram)... Euzébio E. Rotta

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