Em julho de 1969 o astronauta Armstrong pisou na lua. Foi o primeiro ser
terrestre a fazer isso. Foi seguido por mais 11 pessoas a proceder tal feito. A
última missão em que algum de seus tripulantes pisou em solo lunar foi em 1972.
Agora vejo com surpresa que será lançada uma nova missão ao nosso satélite
natural. Esta terá algo de muito importante. Terá na sua composição um homem
negro e uma mulher. Será um feito já que todos os anteriores eram brancos e do
sexo masculino. Finalmente a diversidade será representada. Fica faltando agora
uma maior representatividade, pois ficou parecendo que esta gente que faz a
seleção é transfóbica. E outro detalha: estes tripulantes não pisarão em solo
lunar, o que deixara uma suspeita aos defensores da diversidade de que isso
também é uma discriminação. Em matéria de lacração esta gente se supera.
Nem só de desastres e incoerências vive o governo do sr. “stalinácio”. O
“andrade”, vez por outra também acerta. Vejam o caso que está sendo muito
criticado da taxação dos produtos importados. Segundo a militância que defende
o antigo governo, esta medida fará com que algumas empresas deixem de operar no
nosso país. Pois bem, que deixem e criem algum desemprego. É certo que tal
medida afetará a empregabilidade no país, mas o atual governo nunca enganou os
seus eleitores neste quesito. O estado é que importa. E se o ente federativo
não está obtendo lucro com isso, que se encerrem as operações sem nenhum
prejuízo.
O
assassinato de um ser humano, com requintes de crueldades e por motivo fútil é
um crime que deve ser desprezado, e desestimulado de todas as formas. Quem os
comete deve ter a devida punição com as agravantes devidas. Se forem em número
maior, tanto maior também deverá ser pena. O cometimento do crime é o mal
principal, os agravantes, são os acessórios. A idolatria ou até mesmo a
tentativa de formação de grupos com viés criminoso deve ser combatido de todas
as formas e com todos os recursos disponíveis. Os nazistas e neonazistas,
sempre que identificados são punidos de forma exemplar para que não sequer
vislumbrem a possibilidade de outras tentativas de formação destes grupos.
Outras ideologias também nefastas também deveriam ser punidas ou
desestimuladas. O problema é que no mundo todo existe esta diferenciação dos
criminosos. Uns são punidos veementemente pelo simples fato de tentarem se
agrupar, no entanto outros desfrutam da total liberdade de falar, se reunir e
até mesmo formar um partido político utilizando suas ideias. Se ambos foram e
são ideologias que causaram inúmeras mortes para sua implantação, porque um é
criminalizado e o outro idolatrado se todos eles praticaram crimes, que é o mal
principal. Somente o que os diferencia é o acessório, ou seja, a causa pela
qual eles os cometeram. Atitudes similares a esta, seria classificar que: todo
o alemão é fedorento, todo o negro é relaxado, todo o índio é preguiçoso, e por
aí vai. Segundo um meio de comunicação do sul do nosso país, existe
aproximadamente dez mil neonazistas no país e destes, mil são gaúchos. Como
este órgão de imprensa conseguiu estes números é que fica a dúvida já que se
alguém se declarar membro de um agrupamento com este fim, é considerado
criminoso.
Considero praticamente impossível a vitória do bem
contra o mal no nosso país. O motivo é que um lado lida com a honestidade, o
factual, correto e verdadeiro e o outro com a desonestidade, a narrativa, o perverso
e usa de fatos não reais e impossíveis, mas que muitos gostariam que ocorressem.
Isto acontece por haver pessoas que querem subir na vida sem nenhum esforço a
custa dos outros.
Vejam que crueldade! Um indivíduo teve a ideia de que para solucionar o
problema da criminalidade no Rio de Janeiro bastaria um avião borrifar gasolina
em todos os morros ocupados majoritariamente por bandidos, e depois atear fogo.
Imaginem quantos inocentes perderiam a vida. Ainda bem que esta ideia não
prosperou e os bandidos seguem vivos fazendo assaltos e cometendo crimes.
Reparem quantos inocentes são vítimas destas atrocidades. Também acho injusto,
mas é uma questão de opção.
Somente em um regime ditatorial é que não se permite qualquer tipo de
crítica as instituições constituídas. Agrava-se o caso quando somente uma delas
é digna de proteção e as outras podem ser vilipendiadas a gosto de qualquer um.
Afonso
Pires Faria, 30.04.2023.
Afonso: quando quiser resolver qualquer problema – eu disse QUALQUER – fala comigo...
ResponderExcluirUm abraço!