Se matarem o
teu filho tu: Tentarias te vingar, odiaria para o resto da vida o assassino,
ficaria indiferente ao criminoso e entregaria a Deus a vida do infeliz, perdoaria
o autor e procuraria ajuda-lo espiritualmente, ou te aliaria a ele para seguir
cometendo outros crimes semelhantes, em outras pessoas? Infelizmente temos
gente que se enquadra no último tipo. Pior. Recebe a confiança do povo, para
ser seu representante em altos cargos da nossa nação. A perda de um ente
querido ascendente é muito triste, mas o nosso espírito já está preparado para
que isso aconteça. É da natureza humana os mais velhos partirem primeiro. O
tamanho da indignação e do inconformismo é proporcional a proximidade que temos
do ente que partiu. Os avós, pais, tios, irmãos e cônjuge são ascendentes ou
colaterais. Sentimos sim suas perdas. Mas quando perdemos um filho, a ordem das
coisas se inverte e temos, ou deveríamos ter uma sensação de injustiça e, de
forma instintiva vem o desejo de vingança quando ela foi provocada por outro.
Não que esta, seja obrigatória, é quase como se fosse um instinto e creio que o
Criador até nos perdoa se manifestarmos este sentimento. Porém creio que o
perdão incondicional, é uma demonstração de fraqueza, e a união aos criminosos,
é a certeza de que este é um ser vil. Pior ainda é quando esta união se dá em
nome do poder e do dinheiro.
Afonso Pires Faria, 07.02.2023.
Boa tarde Veio! Tche eu me enquadraria na primeira das opções. Odiaria o assassino pelo resto da vida.
ResponderExcluirÉ o mesmo sentimento de agora com relação a situação do país. Houve uma fraude nas eleições e todos têm que aceitar isso como se fosse normal. E quem poderia dar um basta nesta situação, também está aceitando, passivamente.
Que Deus me desculpe mas não consigo perdoar ninguém .
Exato
ResponderExcluirExato
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