Desqualificar o adversário é uma tática que muitas vezes funciona. Este, pode se sentir inferiorizado e entra na luta com baixa estima. A certeza da vitória faz com que o lutador já tenha mais possibilidades de vitória, pelo menos psicológicas. O problema é quando a auto estima é superlativa a ponto de subestimar o adversário. Lançar notícias desabonadoras do seu adversário, em quantidades excessivas pode fazer com que, se uma delas se demonstrar falsa, as demais ruirão também. É o que está ocorrendo no nosso país. A oposição não cansa de falar mal do governo, usando inverdades muitas vezes ridículas. Agem com o fígado e não com o cérebro e divulgam seus comentários, não com a boca, mas com o órgão excretor. Exagera tanto na forma quanto no conteúdo. Destruir algo é bem mais cômodo do que a sua construção. Se quando a mentira e exposta, o mentiroso corre para o seu protetor e obtém aconchego, ele volta a mentir. Mas a verdade vence no final. Isto é fato. A certeza da impunidade e de que o povo está, de fato acreditando neles, levam a incrementarem as suas mentiras. Chegará o dia que a maior delas será desacreditada, e o restante ruirá.
Não sou nenhum pouco simpático a distribuição de benesses por parte
do governo. Sim, isto inclui o que está fazendo o atual governo. Pior ainda é
que isto está acontecendo em véspera de eleições. Mas para isso existe uma
justificativa. Mesmo o país e o mundo ter sofrido uma abrupta queda de
arrecadação, tendo em vista a baixa produção imposta pelos impedimentos da
produção, o nosso país está estabilizado. Estancar os desvios de recursos para outros
países, narco e projetos escusos, fez com que sobrassem recursos. Estes estão
sendo distribuídos para a população mais carente. Este era o discurso de quem
hoje critica. Verdade também que o atual governo criticava estas atitudes, mas
os tempos e as circunstâncias são outras. O mundo está vivendo um conflito
armado envolvendo uma das grandes potências econômicas e bélicas e também
estamos saindo de uma pandemia que esfacelou a economia local e mundial. Se estes
recursos forem distribuídos para a população, não sairá das nossas fronteiras.
O contrário era feito anteriormente. Nosso país era financiador a fundo perdido
de investimentos em outros países. Pior; com governos nada democráticos e com
fins escusos.
Afonso Pires Faria, IX.VII. MMXXII.
Hoje não somos mais papainoel de esquerdas
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