terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

LOGICA! QUE LÓGICA?

 

Abriram-se os trabalhos da nossa suprema pocilga federal. O mais abobado de todos discursou cheio de conselhos para dar. E deu. Pediu para os candidatos não brigarem. Tá tia, eles não vão brigar. Só porque tu pediu tá! Saiu da boca deste energúmeno a seguinte colocação: Não há espaço para ações contra o regime democrático. Acho que falou isto “intra corporis”. Só pode. São estes urubus que mais descumprem o que deveriam defender. Ele é idiota mesmo ou foi treinado pelo propagandista do bigodinho? Outra frase que ficou no vácuo foi de que, aquilo que ele chama de supremo, é o guardião da CF. Perdeu o senso do ridículo, ou fumou algo estragado. Para fechar com chave de ouro (eu quis dizer bosta), o sacripanta elogia a rigidez do texto constitucional e clamou pela liberdade de imprensa. Sim, que tenham liberdade para falar mal de todas as instituições constituídas, menos aquelas que eles, os suínos, julgam que é feio. Não acredito que um animal destes, depois de proferir tantas incongruências consiga se olhar no espelho, ou dormir de noite. Ah outro colega seu, puto, foi ver umas eleições de verdade e ficou encantado com a lisura do pleito. Para quem se encantou com Battisti e João de Deus, se encanta até com o coco da vaca. Que urna eletrônica que nada né? Não pode estar no juízo normal. Ou este é o seu raciocínio lógico mesmo.

 

Em 2018, houve no Brasil aproximadamente 118 mil mortes a mais do que em 2017. No outro ano, 2019, foram 67 mil a mais, 2020 aumentou para 192 mil e 2021 o número foi maior, ficou em 262 mil pessoas a mais, que perderam a vida. Ou seja: existe uma média de aproximadamente 160 mil mortes a mais a cada ano. Se neste último ano, houve 617 mil mortes somente pela Covid-19, teriam morrido de outras causas, excepcionalmente, 355 mil pessoas a menos? De covid, em 2020, foram aproximadamente 200 mil e em 2021, foram 406 mil. Como diz o velho ditado “algo de errado, não está certo”. Os números foram extraídos do portal da transparência do Registro Civil Nacional.

Afonso Pires Faria, XII.II.MMXXII.

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