Mesmo não sendo nem um pouco simpático ao que se propõe a nossa CF, pois
eu desejaria que ela fosse bem menos socialista, entendo que esta é a que temos
e quem a descumprir não estará agindo corretamente. Mesmo que os motivos sejam
nobres, a justificativa não convence. Se quisermos um país democrático,
deveremos ser servis as leis vigentes. Quando um dos três poderes se afasta das
normas vigentes, estará abrindo margem para que outro também o faça. Se aquele
que descumpre o trato não é seguido por nenhum dos outros dois, este estará
ditando as regras de forma equivocada. Estará sendo autorizado a seguir em seu
caminho sem que seja responsabilizado pelos danos causados. Para evitar que
isso ocorra existe um dos quais é o fiscalizador das normas. Este tem o fim
precípuo de evitar o dano. Mas e quando o descumpridor é o responsável pelo seu
fiel cumprimento, o que devemos fazer?
O Senado pode afastar um Ministro do
STF. O Supremo pode julgar os Membros do Parlamento que por sua vez podem
também impedir o Presidente. Este, não tem poder nenhum, se não amparado por um
artigo constitucional que fica entre o 141 e 143. Tudo dentro das quatro
linhas.
Exceto poucos
analistas políticos, juristas e velhas raposas da política, tem conhecimento do
que ocorre nos bastidores do Palácio do Planalto durante um ano de governo.
Mesmo o PR desconhece a totalidade dos fatos. Alguns não são necessários que
ele tome conhecimento e outros não lhes são informados para não lhe ocupar
tempo desnecessário e outros por motivos escusos. Alguns destes fatos são
inexpressivos no cenário político no curto prazo, mas podem impactar
profundamente na historia do país. Vitórias ou derrotas expressivas do governo
na votação para aprovar um projeto, pode não representar o que parece. Pode ser
tático ou estratégico. Um militar que frequentou a AMAN sabe muito bem utilizar
estes meios.
Quando uma entidade do mal deseja exterminar um
grupo de pessoas, ela assim o fará. Sim. Porque age sem escrúpulos e sem
piedade. Somente a mão divina o deterá.
Segundo a oposição “o maior escândalo de corrupção” do governo, até
hoje, foi um desvio de recurso que não foi feito por uma compra de vacina que
não houve. Os outros, serão menores, pressuponho. Tal como termos um Presidente
que é “motoqueiro”. Foi do que foi possível o Presidente da CPI acusar no nosso
chefe da nação.
Tomar o poder não é ganhar eleições. Isto
é para os fracos, aquilo é para os revolucionários. Ass. Daniel. Eleição não se
ganha, se toma. Ass. Lulu.
Realmente estamos em um período preocupante. Muitas dúvidas e incertezas. Não vamos baixar a guarda
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