Quando
é mesmo que tu podes e de quem tu podes, tirar a vida. Qual motivo justifica tu
eliminar outro ser humano? Seria justificável porque ele representa para ti um
perigo, ou por ele ter a cor da pele ou orientação sexual diferente da tua? Se
já decidido isto, que tu tiraras, de fato a vida de outrem, em que momento o
ato se consumará? Quando ele tiver distraído, que dificultará a tua ação ou
melhor ainda, sabendo de sua impossibilidade física de se defender? Creio ter
elencado os fatores no grau de menor ou maior covardia do executor. O último,
chama-se aborto. Aquele que critica um racista ou um homofóbico, pelo simples
fato do outro não gostar de um ou de outro e apoia o aborto, é um covarde
elevado a enésima potência.
Que
se foda a geração do futuro. Provavelmente não terei descendentes além de meus
filhos. Portanto gostaria de ser respeitado em tudo aquilo que estou
orientando. Isto não visa nenhum bem pessoal e sim para os outros. Não gostaria
que meus netos vivessem em um mundo em que nada é nada e tudo é ou poderia ser
tudo. Teus netos não viverão como os seus pais, assim como nós não vivemos
hoje, como os nossos bisavós. A coisa vai ficando cada vez menos controlável.
Quem é que controla tudo isso? O poder econômico. Sim é o poder não só
econômico como político, social e religioso, ou contra eles. No memento em que
um país se destacar em produzir alimentos saudável para suprir as deficiências
alimentícias, e não atender as demandas de países seguidores da nova ordem, ele
será eliminado. Mas não pensem que isto será pela sua impossibilidade de
produzir os alimentos e sim por uma substituição do que deverá ser consumido.
Sou
contra a aplicação da pena de morte para qualquer cidadão que tenha praticado
um crime do qual ele desconhecia a referida pena como punição. No resto, que
sacrifique o meliante.
Sócrates preferiu a morte do que a humilhação. Era um cidadão do bem. Os do mal, se rebaixarão a res do chão para preservar a sua vida indigna.
O
décimo mandamento diz “não assassinarás” e não, “não matarás”. É bem diferente
para um bom entendedor.
Afonso Pires Faria, 04.07.2021.
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