sexta-feira, 9 de julho de 2021

O INVERSO DO CONTRÁRIO.

 

É este mesmo o país que vocês querem deixar para seus filhos e netos? Uma nação onde o que vence é aquele que fala mais alto e intimida mais? Como podemos admitir como normal uma inversão de valores, tão passivamente sendo assimilada? As coisas sendo ditas de forma diametralmente oposta da que, de fato são. Se não conseguirmos reverter este cenário abruptamente, ele se tornará um monstro que nunca mais será contido. Nossos infantes estão sendo levados a pensar que o que surte resultado não é a lógica e sim a barbárie. Não será com bons modos e educação que tu conseguirás galgar êxito e sim com a força e a mentira. Se o lado pacífico comete uma impropriedade, este, é visto como se fosse o todo. Mas toda a vez que um elemento pertencente a um grupo violento age de forma brutal, o ato é considerado natural e uma exceção a regra. Em sendo assim, não tardará o dia que a barbárie se tornará o natural. Pior. Será bem vinda até pelos pacifistas covardes. Estamos, inconscientemente, regando uma planta que infestará o planeta. Qualquer justificativa insana, desde que, proferida em um local toxico, torna-se coerente. Veja o caso de que, mesmo com escassez de vacinas, um Senador tenha por mote priorizar os presidiários. A alegação é de que “eles também são seres humanos”. Como se estivéssemos negando o acesso a vacina aos detentos. A inversão de valores, se torna uma prática aceita e admirada. Houvesse abundância do medicamento e se tivesse preterido a aplicação em quem já está confinado, portanto com menos probabilidade de ser contaminado, ainda poderia se questionar. Mas não, este Senador “saltitante”, está tentando priorizar, justamente os que vitimaram a sociedade e estão, segundo os ditames da “ciência” mais protegido do que o resto da população. E este mesmo elemento, que um estado escolheu para representa-lo, classifica como genocida, justamente àquele que, está distribuindo o remédio. 

 

Lembro que no passado, em cidades interioranas, onde a opção sexual do cidadão só e somente só poderia ser uma, ou seja, se tu és homem obrigatoriamente deve te relacionar única e exclusivamente com uma mulher e vice versa. Quando se descobria algo fora dos ditames, era um escândalo. Alguns, quando flagrados em delito, eram submetidos a chantagens e obrigados a pagar alguma prenda ao seu algoz. Hoje, já nem tanto. O problema ainda persiste, quando o elemento envolvido é alguém de um posto elevado, mas mesmo assim, quando o fato em si, já nem é tão inescrupuloso como antes e o fato se torna de conhecimento geral, não justifica a vítima se submeter aos subornos dos descobridores de suas peripécias. Vejam o exemplo do “Lulu boca de veludo” que é refém do “Daniel”. Todos já sabem. Porque então seguir obedecendo as ordens daquele?

Afonso Pires Faria, 09.07.2021.

2 comentários:

  1. Meu amigo!em questão a primeira parte da sua explanação é lamentável e vergonhoso. Em relação ao boca de veludo, tem coragem de fazer, más não é homem para assumir

    ResponderExcluir
  2. Essa inversão de valores, cobra e cobrará muito caro.... lamentavelmente!

    ResponderExcluir