A esquerda
brasileira tem milícia e tem armas. A direita, nem uma coisa e muito menos a
outra. Um lado está seguro de sua força, pois não depende da lei para agir,
suas armas são adquiridas clandestinamente e seus membros estão em locais em
cuja a lei está impedida de agir. O outro lado está acuado e escondido dentro
de casa a mercê dos bandidos. Como são ordeiros e ingênuos, somente tentam
adquirir armas para sua defesa pessoal. São impedidos disso porque o lado
criminoso tem representantes em todos os órgãos legais do país, que dificultam
isso. O tamanho da representatividade é proporcional ao poder que este tem. Com
isso a esquerda e seus milicianos armados tem o monopólio de uso da força,
mesmo que contra as leis. Para que isso seja perpetuado, acusam qualquer
cidadão de bem que tentar adquirir armamento para sua defesa, justamente do que
eles são, bem ao estilo marxista “acuse-os do que você faz; xingue-os do que
você é”.
Um crime foi
cometido, foram descobertos os responsáveis e os bens auferidos pelos
criminosos foram recuperados. Mas acontece que os criminosos eram brancos, a
vítima era negra e o juiz era branco. Isto tornou o magistrado suspeito e os
réus foram livrados das penas até que se nomeasse um novo julgador com a cor da
pele que não o comprometesse. E que se tome cuidado para ao nomear este novo
julgador que ele tenha a mesma orientação sexual dos comprometidos com o caso.
Caso haja alguma incompatibilidade, tudo poderá voltar a estaca zero.
Temos
hoje um Supremo acovardado. Calma seu “cabeça de ovo”, não mande me prender. Eu
só estou replicando as palavras do Lula.
Afonso Pires Faria,
13.03.2021.
Acuse-os do que vc faz, xingue-os do que vc é! Não precisa dizer mais nada! Abraço!
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