Quando o necessitado não quer aceitar a ajuda e ainda tem como
estímulo o “medonho” o destinado a sofrer, sofrerá. Ele irá compadecer sim. Tu
podes levar o burro até o riacho, mas não poderás obriga-lo a beber água. Tu
vais acreditar no que tu estás vendo ou no que eu estou a te dizer? Para quem
tem nas mãos somente um martelo, tudo o que ele verá como problema é prego. Se
tu estás com um problema de infidelidade e um amigo te cumprimenta dizendo: bom
dia amigo mio, tu logo ligara o dito como se: mio, quem mia é gato, gato come
rato, rato come queijo, o queijo vem do leite, o leite vem da vaca, a vaca tem
guampa; este cara me chamou de guampudo. Existem aqueles que somente veem na
floresta, nada além do que lenha para a fogueira. Pois assim estamos vivendo os
nossos tempos. Quando o governo tenta ajudar o cidadão, ou não aceita por
ideologia, ou tenta tirar proveito inescrupuloso disso. Tu ofereces a solução,
mas ele prefere agir empiricamente. O individuo está enxergando o fato, mas
prefere entender a situação de acordo com o que a imprensa está noticiando. Com
os parcos conhecimentos que tem, acha que somente o governo pode lhe salvar; é
o único meio de sua sobrevivência. Todos estão sabendo de seus problemas e
estão a lhe agredir. Somente problemas existem em seu entorno e tudo o que se
pode fazer é utilizar o que tem pela frente para causar mais mal ainda.
Afonso Pires Faria, 18.01.2021.
Viva nosso Brasil! Até quando?
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