terça-feira, 26 de novembro de 2019

NÓ NA CABEÇA.


Quando termina o dinheiro termina o amor. Sim, mas não qualquer amor, somente aqueles pueris, os que tinham como sustentação apenas os interesses materiais. Os enganados pouco sentirão, mas os que enganaram, pensando ter feito uma grande conquista sentirão muito mais. O sentimento do fracasso da colheita é diretamente proporcional a expectativa que tínhamos de seu sucesso. Pois todo o dinheiro recolhido indevidamente do povo brasileiro para a perpetuação no poder da esquerda, está terminando e com ele também, vários apoiadores. Alguns ainda persistem na ilusão de sua volta. Mas a base era fraca e o que ainda resta de apoiadores resume-se nos fanáticos, ignorantes, seguidores convictos da causa e os que colhem frutos disso. Algumas pessoas que ainda mantem um pouco de lógica, verão que para atacar o atual governo terão que desdizer tudo o que afirmavam antes e acusar o atual governo de estar fazendo coisas das quais eles reivindicavam. O exemplo mais marcante e que dá um nó na cabeça do esquerdista de poucas luzes é o fim do DPVAT. Criado no governo militar, pelo pior presidente tanto para eles quanto para os direitistas, teve agora a sua extinção pelo atual governo. O que fazer? Criticar e aceitar que o mais fascista dos governos militares estava certo ou apoiar e ficar um pouco mais distante do que poderíamos chamar de coerente? Este grupo será, com o passar de alguns meses, mais um que deixará de usar o vermelho como cor predominante de suas vestes e aos poucos, usará cores neutras, depois o azul e, finalmente o verde e amarelo.
Afonso Pires Faria, 26.11.2019.

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