Quando
termina o dinheiro termina o amor. Sim, mas não qualquer amor, somente aqueles
pueris, os que tinham como sustentação apenas os interesses materiais. Os
enganados pouco sentirão, mas os que enganaram, pensando ter feito uma grande
conquista sentirão muito mais. O sentimento do fracasso da colheita é
diretamente proporcional a expectativa que tínhamos de seu sucesso. Pois todo o
dinheiro recolhido indevidamente do povo brasileiro para a perpetuação no poder
da esquerda, está terminando e com ele também, vários apoiadores. Alguns ainda
persistem na ilusão de sua volta. Mas a base era fraca e o que ainda resta de
apoiadores resume-se nos fanáticos, ignorantes, seguidores convictos da causa e
os que colhem frutos disso. Algumas pessoas que ainda mantem um pouco de
lógica, verão que para atacar o atual governo terão que desdizer tudo o que
afirmavam antes e acusar o atual governo de estar fazendo coisas das quais eles
reivindicavam. O exemplo mais marcante e que dá um nó na cabeça do esquerdista
de poucas luzes é o fim do DPVAT. Criado no governo militar, pelo pior
presidente tanto para eles quanto para os direitistas, teve agora a sua
extinção pelo atual governo. O que fazer? Criticar e aceitar que o mais
fascista dos governos militares estava certo ou apoiar e ficar um pouco mais
distante do que poderíamos chamar de coerente? Este grupo será, com o passar de
alguns meses, mais um que deixará de usar o vermelho como cor predominante de
suas vestes e aos poucos, usará cores neutras, depois o azul e, finalmente o
verde e amarelo.
Afonso
Pires Faria, 26.11.2019.
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