Sem
caminhão o Brasil para. Sem caminhão, para o Brasil. O Brasil para sem
caminhão. O Brasil, sem caminhão, para. Para o Brasil sem caminhão. Para sem
caminhão, o Brasil. Os caminhoneiros,
sabendo deste “poder”, que tem utilizam-se deste corporativismo escroto,
irresponsável, oportunista, vil, nefasto, escroto, traidor e autofágico a longo
prazo, para, de forma inescrupulosa, sabotar o governo para atender os seus
pleitos. Foram vítimas de governos populistas, entraram em um mercado que corre
riscos, e agora cobra do novo governo, solução para as suas
irresponsabilidades.
O que me deixa preocupado com os efeitos da democracia é que, se
fosse o PT a fazer estas mesmas propostas para recuperar as economias do país,
também encontraria uma parcela significativa de idiotas a contraria-las.
Possivelmente não tão numerosa como a que enfrenta o atual governo pois o
anterior conseguiu, sem grandes percalços, aprovar por exemplo, o fim da
aposentadoria integral para os servidores públicos federais. Esta medida foi
tão salutar para a nação e tão nefasta aos servidores, que nem a oposição se
manifestou por ela ser profícua, e nem o governo se regozijou, por ela ser
antipopular.
Que antro. Temos no
nosso parlamento duas frentes que impedem a PEC da previdência. Um, já muito
conhecido que é a oposição feroz, ferrenha e inconsequente que pouco se importa
com o futuro do país, desde que lhe renda frutos, e outra que são os
fisiologistas que querem “negociar” a sua decisão. Tenho minhas dúvidas de qual
é o que mais causa prejuízos a nação, tanto a longo como a curto prazo.
Eu classifico o dinheiro empregado em “bem-estar
social” como um recurso que o governo impede que tu repasses a um cidadão em
contrapartida de seu trabalho, pega para si e entrega a quem ele julga
necessitar.
Afonso Pires Faria 15.04.2019.
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