segunda-feira, 15 de abril de 2019

CONTRA TODA A LÓGICA.


Sem caminhão o Brasil para. Sem caminhão, para o Brasil. O Brasil para sem caminhão. O Brasil, sem caminhão, para. Para o Brasil sem caminhão. Para sem caminhão, o Brasil. Os caminhoneiros, sabendo deste “poder”, que tem utilizam-se deste corporativismo escroto, irresponsável, oportunista, vil, nefasto, escroto, traidor e autofágico a longo prazo, para, de forma inescrupulosa, sabotar o governo para atender os seus pleitos. Foram vítimas de governos populistas, entraram em um mercado que corre riscos, e agora cobra do novo governo, solução para as suas irresponsabilidades.

O que me deixa preocupado com os efeitos da democracia é que, se fosse o PT a fazer estas mesmas propostas para recuperar as economias do país, também encontraria uma parcela significativa de idiotas a contraria-las. Possivelmente não tão numerosa como a que enfrenta o atual governo pois o anterior conseguiu, sem grandes percalços, aprovar por exemplo, o fim da aposentadoria integral para os servidores públicos federais. Esta medida foi tão salutar para a nação e tão nefasta aos servidores, que nem a oposição se manifestou por ela ser profícua, e nem o governo se regozijou, por ela ser antipopular.

Que antro. Temos no nosso parlamento duas frentes que impedem a PEC da previdência. Um, já muito conhecido que é a oposição feroz, ferrenha e inconsequente que pouco se importa com o futuro do país, desde que lhe renda frutos, e outra que são os fisiologistas que querem “negociar” a sua decisão. Tenho minhas dúvidas de qual é o que mais causa prejuízos a nação, tanto a longo como a curto prazo.

Eu classifico o dinheiro empregado em “bem-estar social” como um recurso que o governo impede que tu repasses a um cidadão em contrapartida de seu trabalho, pega para si e entrega a quem ele julga necessitar. 
Afonso Pires Faria 15.04.2019.

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