Mantidas
as condições atuais é praticamente impossível o candidato Jair Bolsonaro ser
eleito para o cargo máximo do executivo no Brasil. A pequena chance que ele
possui é de se eleger já no primeiro turno e, convenhamos, esta é uma
possibilidade que os mais crédulos e fanáticos apoiadores de sua candidatura, e
que possuem um mínimo de senso crítico, descartam de pronto. Imaginem um
segundo turno entre Bolsonaro e qualquer um dos outros candidatos que se
apresentam como possíveis postulantes ao cargo. Qual deles que não está
concorrendo se aliaria ao candidato que, se eleito colocaria todos os corruptos
em dificuldades? Nenhum. Aqueles que não fazem parte do esquema dificilmente
lograrão êxito. O confronto será entre todos os que tem a intensão de deixar as
coisas como estão e o dom Quixote. O PSDB, pela voz do seu líder FHC, já
manifestou que caso Alkmin não vá para o segundo turno, este apoiará o “outro”,
que não o Jair.
Contrariando as leis
da física, os humanos semelhantes se atraem, não se repelem. Vejam o caso de
Calheiros e Lula.
Um governo que
promete o bem-estar social terá que avultar o Estado. Estado inchado demanda
mais controle. Mais controle facilita o despotismo que é pior que a ditadura. E
o povo clama por ele incessantemente.
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