domingo, 27 de março de 2016

ESTADA EM SÃO SEPÉ

No mínimo uma vez por ano volto a São Sepé, minha terra natal para matar a saudade de meus parentes e amigos. Em muitas das vezes passo por Santa Maria, que eu brinco que faz parte da grande São Sepé, pois lá também tenho boas recordações e ainda alguns parentes. Desta vez a minha passada por lá teve o objetivo de visitar a minha tia Leila e o meu afilhado torto, Inocêncio, que me convidou para o aniversário da sua filha e eu não pude comparecer mas fiz a visita e registrei.



Com o calor insuportável não pude permanecer por mais tempo no coração do Rio Grande e parti para a capital do mundo, São Sepé, para ser recepcionado pelo meu compadre Claudio e após um pequeno descanso nos aposentos que ele gentilmente me oferece, parti para as visitas que eu obrigatoriamente fação na cidade. Tia Áurea, tia Olga e antes de ir falar com o Gilberto, meu irmão, uma passadinha no bar em frente a praça para matar a sede, lá encontrei o Tiau e o Dr. Érico Simões com quem pude ter uma agradável prosa. Infelizmente, desprovido da máquina fotográfica não pude registrar estes encontros.

Na terça-feira dia 15 de março, pela manhã foi tratar dos meus compromissos oficiais com os Sheroder, que comprometeu toda a manhã e um pedaço da tarde. Passei por alguns estabelecimentos comerciais como a Casa Paris, Magazine Ineu , feminino e infantil para conversar com o Toninho e os filhos do saudoso Elias Ineu. Passei pela casa do Pídio para falar sobre política e depois fui secar o time do meu compadre Renato em sua residência acompanhado do afilhado Guijas e de toda a cachorrada. Também estava desprovido da máquina de tirar retrato e não pude registrar estes encontros mas eles ocorreram.

Na quarta-feira pela manhã fui fazer uma visita à banca de advocacia do Chico e da Aura e a outro advogado Paulo Renato. É sempre bom a gente se relacionar bem com esta gente, nunca se sabe quando vai se precisar de um. Infelizmente por um descuido, esqueci de registrar o encontro com o P. Renato, mas aqui fica o registro da visita aos primeiros.



No almoço encontrei um colega de Banco também aposentado, João Bá, conversamos bastante falamos mal de alguns outros colegas, bem de outros e depois de eu conhecer a sua morada, registrei o encontro, ele me levou na casa da minha irmã Eneida. Conversamos e eu parti para outra visita que também considero obrigatória cada vez que vou na terrinha, a Iguarema, que também foi devidamente registrada na fonte da Bica. Ficaram também sem registros as outras conversar que tive, com o Guilherme Correa e com o Cirila e Cajina, colega e prima respectivamente. Este último regado a cerveja e salgadinho.



No dia 17, já de madrugada, iniciei a minha sequencia de visitas. A primeira delas para o Negrinho que pude registrar. depois fui a Fazenda do Cinamomo, que encontrei bem diferente do que o lugar onde eu fui criado. O tempo passa e as coisa mudam mesmo. Eis os registros.




Na saída da fazenda, passei por um local que me fez lembrar do meu pai. Ele, temendo o meu infortúnio no banco, para me treinar também em outra profissão e com licença do meu tio Manoel, proprietário das terras, plantou uma lavoura de arroz e me incumbiu de cuidar da aguação. Esta tarefa eu executava fora do horário de expediente do banco, das 7 da manhã as 9, depois das 17 até enquanto tivesse claridade. Registrei o local da plantação e o lugar em que eu descaçava entre a abertura de uma valeta e outra para irrigar os quadros entre as taipas.


Segue a segunda parte em breve.


Um comentário:

  1. verdade negrinho meu cunhado e esta bela lembrança do cinamomo que a porta que esta aberta le vanós aos fundos onde fica o gualpão da cerraria....e lindo mesmo.....

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