segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES.

Mas não se podia se.....
Mas não poderíamos ter feito as obras viárias, que se fazem necessárias para os transportes de cargas e passageiros no nosso país, sem realizar a famigerada copa do mundo? Penso ser um tiro de canhão, para matar um mosquito. Poderia se fazer as obras sem a copa? Sim, mas sem a copa para encobrir, como seriam feitos os superfaturamentos? Se dar só o pão, sem o circo em volta, o foco não pode ser desviado. É isto.

Reaja sim.
Se não for reagir, pelo menos não inicie a sua relação com o meliante, na condição de subalterno e de coitado. As campanhas de não reagir a assaltos, só fazem crescer a valentia dos bandidos e de nos acovardar cada vez mais. Esta eterna subserviência ao bandido, torna-nos cada vez mais fracos. Os pacifistas não tem consciência do desserviço que estão prestando a sociedade com esta pregação politicamente correta de que devemos nos desarmar, e não nos contrapormos a violência se não com amor. Gandhi teria dito que “olho por olho a humanidade terminará cega”. O complemento diz que olho por nada, a metade da humanidade ficará cega, e justamente a metade inocente. A certeza da impunidade e do sucesso na empreitada, só faz crescer a coragem do delinquente, e a pequenez do cidadão de bem.

Machuca mas não dói.
Para não dizer que aumentou o imposto de renda o governo simplesmente corrigiu a alíquota para o desconto bem abaixo da inflação. Quem é o desinformado e analfabeto funcional que vai interpretar um aumento abaixo da inflação como maléfico? É a velha tática de usar os termos e as palavras certas até para fazer o mal. E dá certo. A governadora Yeda, foi crucificada por adotar o déficit zero, um bem, e a presidente Dilma, por muitos, será venerada por conceder um aumento abaixo da inflação. Povo ignorante merece isto mesmo.

Promessa subliminar.

Muitos foram os que elegeram o Lula e o PT, baseado no discurso oposicionista de que “salário não é renda”. Pois o partido, hoje no governo bradava aos quatro cantos este slogan. Agora no poder não só segue taxando o salario como renda, como está anualmente, incrementando a arrecadação sobre os contribuintes assalariados. O povo, já se esqueceu  desta promessa, assim como de todas as outras. Faz parte da implantação de um poder total, o não cumprimento de promessas cada vez mais explícitas, até que chegue o dia em que  diga uma coisa e faça outra  diametralmente oposta, e o povo aplauda. Aliás, já está fazendo.

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