Segredos perigosos.
Os
empréstimos concedidos aos governos de Cuba e Angola, pelo BNDS, são
considerados secretos e somente serão apresentados ao povo após 2027. Estes
valores ultrapassam os US$ 6 bilhões. Eles somente são secretos, segundo o
presidente do banco, por exigência do tomador do empréstimo. Onde está a nossa
soberania que para emprestar dinheiro, ainda tem que se submeter as condições
impostas do credor? Se fosse um negócio extraordinário para o nosso país ainda
vá, mas são verbas que tem uma mão só, ou seja, vão e não voltam mais.
Mais segredos.
O
nosso governo, com o nosso dinheiro, contratou uma pesquisa de opinião para
avaliar o seu desempenho na área de políticas públicas. Isto nos custou R$ 6,4
milhões. Pagamos, pois deve ser de relevante importância para o nosso país. Só
que os dados da pesquisa, nos foram sonegados. Também são secretos.
Governo bonzinho.
Se
alguém tinha alguma dúvida de quem, de fato, era o grande beneficiado com a
redução de IPI para os automóveis, ficou esclarecido com a demissão em massa
feita pela GM, logo após o final da benesse que o governo bonzinho fazia.
Depende do ângulo.
Tudo
na vida tem dois, ou mais, formas de se assimilar. A oposição por oposição,
está vibrando com a pior taxa de consumo nos último dez anos. Pois eu vejo
nisto, também um avanço. Sinal de que o povo sentiu que o consumo desacerbado é
uma doença. O governo pode ter agido errado estimulando o consumo, mas o povo,
por si só percebeu até onde pode chegar.
Vamos trocar?
Proponho
ao governo federal que façamos uma troca nos percentuais, se for muito
prejudicial, que se faça uma média. A propaganda do “Minha Casa Minha Vida”
teve um incremento de 823% de 2011 para 2012 e de 5.900% de 2012 para 2013
(dados oficiais da CEF). Comparação feita as correções da tabela do
recolhimento do Imposto de Renda, é covardia. Dona Dilma, vamos trocar?
Inadimplência.
A
inadimplência com o pagamento de crédito imobiliário é de 20% para os de renda
inferior a R$ 1.600,00, dez vezes a média. Nem situação, nem oposição irão
tocar neste assunto nas campanhas eleitorais. É “politicamente incorreto” falar
que pobre é mau pagador. Mas a culpa é de quem concede o crédito. Mesmo assim
não falarão. Um tem medo de falar a verdade e o outro mente por que é um
mentiroso nato.
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