Quem procura acha.

Dá apoio a todas as ditaduras de esquerdas do mundo. É membro fundador do Fórum Social Mundial, que sabidamente tem o objetivo de transformar a América Latina no que era o Leste Europeu. Permite que seu ministro de estado, seja humilhado, tendo o seu avião revistado por agentes e cães farejadores. Aceita passivamente que lhe seja expropriada uma refinaria de petróleo por um país vizinho. Desativou todos os meios de espionagem e contra espionagem em represália a governos anteriores. Um Estado com este perfil é um convite à espionagem. Não tem do que se queixar. Da todos os motivos e facilidades e depois a presidente fica ofendia quando o Fantástico descobre que os EUA estão nos espionando. Quem procura acha, e o nosso país teve o castigo, não que merece, mas que pediu ou implorou para te-lo.

Ativismo.

Ao lidarmos com um cavalo, o mínimo que devemos ter de conhecimento, é a diferença entre o rabo e a cabeça do animal. Quando se vai tomar uma atitude, devemos estar consciente dos riscos que corremos. Não adianta depois alegar ignorância. Foi o caso da ativista gaúcha ligada ao Greenpeace. As leis russas, não são iguais as brasileiras. Se ela não sabia, vai ficar sabendo agora, e de uma forma bem amarga.

Ditadura democrática.

Qualquer ato cometido pelas autoridades durante o regime militar era tido, pelos que hoje governam o nosso país, como autoritário. Hoje, os mesmos atos são considerados necessários e legais. Alegam eles que se viva em uma ditadura, e que suas atitudes de então se justificavam por isto. O problema é o conceito que eles tem do que é uma ditadura. Se defendem o regime cubano como democrático, não podem, ou não deveriam, classificar os governos militares como ditatoriais, pois tinham bem mais características democráticas do que o dos irmão Castro.

Tortura.

Porque será que os governantes atuais, se preocupam tanto com as torturas que ocorreram no regime militar se elas nunca deixaram de acontecer nos presídios? É a velha tática de eu digo que eles usam, sempre procurando botar a culpa nos outros, e achando que o erro deles são justificáveis. Os dos outros não.