sábado, 24 de agosto de 2013

TA TUDO DOMINADO.

Governo extremamente regulador.
O governo, na ânsia de proteger o cidadão, termina por prejudica-lo. Ao imiscuir-se nos contratos que os planos de saúde fazem com seus aderentes, o governo impede que estes façam um contrato aos moldes que mais lhes convêm. Se eu quero, por exemplo, um plano de saúde que atenda somente as minhas necessidades com consulta médica, não posso fazer, pois o governo, bondosamente, proíbe que isto seja feito, para “beneficiar” o contratante. Este tem o direito a consulta, exames laboratoriais, carência zero, ambulância, UTI, etc. Tudo isto tem um custo, que certamente será repassado para o contratante. É mais uma vez o governo se metendo onde não deveria, onerando assim o cidadão. E o pior, posando de bonzinho.

Aos poucos.
Dificilmente algum político, envolvido no mensalão, irá para a cadeia. Seria temerário se se absolvessem de imediato o núcleo duro do esquema. Isto causaria uma comoção pública. Mas o circo foi armado para as benesses serem feitas aos poucos. A lei garante um julgamento justo aos acusados, por isto eles tem direito aos recursos infringentes, o que certamente lhes garantira uma menor pena e muitos deles poderão transformar a pena em serviços comunitários ou multa. Nada fora da lei, mas que o povo foi iludido, ah isto foi. 

Primeiro o caos.

Está nos ditames de como se domina um povo. Primeiro se cria o caos, depois se apresenta soluções mirabolantes e/ou estrambólicas. O caso da vinda de médicos cubanos para o Brasil é um exemplo disso. Queriam traze-los. O que fizeram? Impediram a criação de novas faculdades de medicina no país, alegando que não havia estrutura para formação de bons profissionais. Agora, contrariando todas as leis trabalhistas e antiescravagistas, trazem “médicos” de outro país, sem que tenham necessariamente qualificação profissional. Se assim não fosse, eles passariam por teste de aprovação, mas não, virão direto. Em um país vizinho ao nosso, esta história começou com 1.500 “médicos” e hoje existem mais de 15.000 médicos/agentes, atuando não só como médicos, mas em alto escalão do governo. 

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