São analfabetos eles? Tem acaso alguma dificuldade cognitiva alguns
deles ou a sua maioria? Não tem instrução necessária para interpretar um texto
com alguma dificuldade léxica? Complicam-se, se posto diante de um texto que
foi mal redigido, com uma vírgula mal colocada no texto ou a sua ausência,
quando deveria ser ali posta? Sim, isto é possível diante de uma turma de
alunos que frequenta as péssimas escolas públicas ou mesmo privadas do nosso
país, frente a má qualidade do ensino. Se estes alunos ainda não tiverem
ingressado no segundo grau então, a chance de terem dificuldades é muita.
Soma-se a isso se o questionado estiver sob pressão e com exiguidade de tempo
para dar a resposta. Por exemplo: Se perguntado a estes o que significa a
expressão “quaisquer”, lhes dando um tempo de um minuto para a resposta, talvez
alguns dos questionados errem. Estes, poderão alegar que tiveram uma má
formação escolar em português, outros de que não teve tempo de pensar direito,
não lhe foi dada a oportunidade de fazer uma consulta, etc. Justificativas estas,
pouco convincentes, mas aceitáveis se o inquisidor for benevolente. Depois de
algum tempo o mesmo grupo de alunos, quando questionado sobre outro tema, foi
questionado se: a expressão “já ocupadas”, significa outra coisa que não nesta
data. Ficando como facilitador a múltipla escolha de: naquela data,
anteriormente, posteriormente ou em qualquer tempo. Se nesta turma de alunos um
deles erar as duas questões, poderia ser considerado um boçal. Pois não é que
temos um grupo de onze criaturas que se reuniram, conversaram, estudaram,
debateram e a maioria deles optou pelas respostas que qualquer professor de
português de curso primário lhes mostraria a imbecilidade da escolha. O pior é
que este grupo é formado por elementos que foram escolhidos como notório saber.
Se lhes sobrou este, certamente o erro foi cometido pelo outro quesito para as
suas escolhas.
Por muitos anos fomos humilhados
pelos argentinos. Eram uma economia pujante e quando seus habitantes visitavam
o nosso pobre Brasil, eram recebidos com má vontade e inveja. Tudo isso, fruto
de uma economia bem estruturada, que os levou a riqueza. Bastaram alguns anos
de socialismo e o país afundou. Passaram de milionários a pobres coitados. O
nosso país, apesar de ter vivido também um período de governo de esquerda, não
consolidou as suas raízes pois teve um hiato de quatro anos que fez do nosso
país o de melhor desempenho durante a pandemia mundial. Estávamos virando o
jogo. O Brasil crescendo e os “hermanos” afundando em uma crise incontrolável.
Humilhávamos os argentinos quando íamos fazer compras em seu país. Mas somos
fadados a não andarmos juntos. Voltou aqui a esquerda e, pelo que se desenha os
nossos vizinhos terão novamente um governo que os livrará da derrocada.
Sinceramente, torço que não. Acho que eles devem pagar por mais um governo populista,
para aprenderem bem a lição.
Tenho algumas premonições que se
confirmam. Muitas vezes fui defensor do que muitos antes criticavam e hoje já
reconhecem que estavam errados. Dificilmente os vejo se retratarem, mas eu faço
isso de forma contundente. Errei quando critiquei o “plano real” e quando dizia
que o ministro do STF, após ser empossado teria como mote a neutralidade.
Quanto as pessoas, dificilmente me desiludo por não ter como abito idolatrar
ninguém. Mas vejamos: É mais fácil encontrar um ex homossexual do que um ex comunista.
Sim eles existem, mas são muito raros e quando encontrados, estes somente
flertaram com a ideologia e depois se desencantaram. Quem foi filiado a um
partido deste naipe, por mais de 30 anos, foi dirigente a maioria do tempo, não
se converte jamais. Quando este partido é de centro-esquerda, a conversão pode
até ocorrer, mas é classificada como a tal “mosca azul”. Quando Stalin morreu,
seu sucessor colocou grande parte de seus crimes as claras e uma parte do
“Partidão”, abandonou-o, pois classificou esta atitude como uma traição e
seguiu fiel a linha leninista e somou-se aos dirigentes albaneses e a Mao Tsé-Tung.
Criou-se então o PCdoB. Quando soube da história da criação deste partido e
tomei conhecimento de que o Sr. Aldo Rebelo foi filiado por mais de duas
décadas e seu dirigente de alto escalão, caiu por terra toda a admiração que eu
tinha por ele. Classifico-o como “inimigo na trincheira”. Saiu do partido, foi
para outro também da mesma linha, saiu deste também e entrou em outro que nada
difere do segundo. Não me engana mais. Lobo em pele de cordeiro.
Segundo o governo houve no Brasil,
logo após a posse do atual presidente, uma tentativa de golpe. O azar dos
golpistas é que eles não sabiam que tudo estava sendo gravado. Mas estes deram
outro golpe e subornaram o governo, que mandou apagar todas as imagens. Parece
que o responsável por tudo isso foi o filho de uma tia da prima da empregada de
uma sobrinha do Bolsonaro.
Afonso Pires Faria, 12.09.2023.
Boa Veio! Tenho que tirar o chapéu para ti. Colocou tudo certinho. Abracuuuuuu!
ResponderExcluirObrigado mesmo. Estou ainda com problemas de identificação do autor, que aparece como "anônimo". Quando comentares assina.
ExcluirBela texto, parabéns
ResponderExcluirObrigado pelo comentário. Continuo com problemas de identificação. Agradeço se te identificar, desta e das próximas vezes.
ExcluirSEO AFONSO, tenho um pensamento de que existam pessoas que simplesmente são desprovidas de personalidade e, procuram por uma personalidade de grupo, ou de tribo. Acredito que pessoas com esse desvio são facilmente cooptadas por ideologias socialistas, aquelas que condenam tudo que aí está e, vendem o sonho de um "mundo melhor, igualitário e solidário. Esse "canto de sereias" é o mote para aprisionar indivíduos com essa disfunção. Quanto aos que "cantam", na sua maioria são psicopatas. Pois, não têm nenhum sentimento da dor alheia. Para "estes" o que conta é o "FIM". ... O COMUNISMO !!!
ResponderExcluirAh! pode me chamar de matutovelho !!!
Paulo Roberto, muito obrigado pelo comentário e espero que divulgue meu blog e que faça críticas a alguma discordância que tenhas do que eu escrevo. Estas, só me fazem crescer. Muito obrigado mesmo.
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