O partido dos trabalhadores e seus puxadinho sempre usaram e
abusaram do direito de palavras agressivas para com seus adversários. Mesmo
quando diziam a verdade, era feito de forma agressiva e desrespeitosa. Passada
a fase dos xingamentos veio a agressão física invadindo um dos mais sagrados
direitos naturais do ser humano, que é a sua propriedade. Além dos bens
particulares, também o que era público não ficou impune dos seus vandalismos,
sempre com argumentações rasteiras. Da agressão, passaram aos assassinatos,
primeiro de reputações, depois de pessoas. Coisas estas que já haviam feito e
ficaram impunes. Não só impunes como premiados por isso. Cometeram todos estes
tipos de atrocidades impunemente. Mantinham o monopólio ao direito de mentir,
depredar, assassinar e dar apoio a quem os fizesse. Sempre foram tratados com
docilidade como se inimputáveis fossem. Bastou uma pequena contrariedade e, tal
qual criança mimada, se veem aos berros. Bastou o presidente falar uma pequena
parte da verdade que eles escondiam e ficaram inconsoláveis. Isto que a quebra
do paradigma só começou. A reação está somente se utilizando de palavras
verdadeiras. Se necessário for, quem sabe passe a segunda fase, mentindo,
agredindo e assassinando, como eles faziam impunemente. “Todos nós reconhecemos
um louco quando o vemos, mas não quando o somos”. “Sic transit glória mundi”.
Afonso
Pires Faria, 08.08.2019.
Nenhum comentário:
Postar um comentário