Estamos sempre
sendo submetidos a fazer escolhas nas nossas vidas. Temos que escolher ser
saudável, sarado e viver durante muito tempo com saúde e sem sofrimentos
físicos, ou enveredarmos pelo caminho oposto vivendo a vida em sua plenitude,
irresponsavelmente tirando dela todos os seus prazeres e correr o risco de no
seu final padecer o sofrimento de termos de pagar o preço que os deleites
carnais nos proporcionarão. Quem estará certo nesta tomada de decisão? Creio
que é o correto seria o caminho do meio, agindo com prudência sem nos privarmos
de alguns proveitos. Se escolhermos viver desregradamente e vivermos muito, o
preço a ser pago será cruel. Se escolhermos nos privar de todos os prazeres e
morrermos subitamente, deixaremos de aproveitar de tudo o que o nosso curto
período de vida nos proporcionou. O caminho do meio nos trará menos riscos, mas
a vida seria tão sem emoções! A verdade é que tudo é mais uma questão de sorte
na escolha. A vida não é decididamente, uma receita de bolo.
Está claro que o nosso judiciário está altamente
contaminado ideologicamente e precisamos fazer uma limpa nestes elementos que
estão a serviço de uma causa e não da justiça propriamente dita. Que o motivo
que levou a este aparelhamento não seja utilizado para fazer as novas
nomeações.
Quando o terreno é fértil, em se plantando tudo dá.
No caso da tentativa de libertação de Lula tudo deu errado, mas mesmo assim a
colheita foi abundante, pois mesmo não libertando o condenado ficou para o povo
ignorante (98,54% da população brasileira) que a justiça não foi feita. Mas
como foi que se obteve este imenso percentual de analfabetas funcionais no
nosso país? Simples. O aparelhamento dos meios de comunicação, judiciário,
cultura e ensino. Todos se tornaram um terreno extremamente fértil para a
plantação, ou implantação de um regime totalitário no nosso pobre Brasil. Até
na derrota eles saem vitoriosos.
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