ALGUMAS CONSIDERAÇÕES.

Altruísmo.

Vi uma reportagem em uma emissora de televisão, reportagem de pessoas que se dedicavam a fazer caridade aos necessitados. Elas se reuniam em um final de tarde e faziam um sopão e à noite saiam a distribuir para os moradores de rua. Estes ficavam agradecidos e os benfeitores, recompensados com o ato de bondade. Mas até quando isto é bondade e não um estímulo para estas pessoas permanecerem nas ruas? Não seria mais nobre, se pegassem estes desvalidos e os aconselhassem a mudar de vida, oferecendo-lhes uma oportunidade ou mesmo um encaminhamento?

Circulo vicioso.

Cada vez que ocorre um latrocínio, vem os defensores do desarmamento à solicitar maior rigor no controle de armas. É intensificada a fiscalização, e retirada a permissão do cidadão de bem à se defender. Daí aumenta a criminalidade e eles reprimem ainda mais o direito do cidadão à se defender.  Até quando esta gente vai seguir enxugando gelo?

Mais um desabamento.

Ocorreu mais um desabamento. Desta vez em São Paulo, com mais de 7 mortos e vários feridos. As autoridades prometem ser mais rigorosos na fiscalização e punir rigorosamente os responsáveis.  Os contraventores riem disto, e seguem agindo de forma irresponsável. É lógico que eles não levam a sério as ameaças das autoridades. Alguém se lembra do construtor Sergio Naya? Ele morreu sem ser punido.  Assim será com eles. Jamais serão punidos.

É ou não é?

A presidente Dilma disse que: “É tão distante a diferença entre a embaixada da Bolívia com o DOI-CODI, quanto o céu do inferno”  Esta, é a visão dela. Outra visão, a do embaixador Eduardo Saboia  foi de igualdade entre as duas. Será que só um tem razão, ou pode-se fazer um meio termo?

Onde passa um boi....

A Bolívia, faz gato e sapato com o Brasil e este como reação, bota o rabo entre as pernas, baixa a cabeça e se encolhe de medo. Esta republiqueta sul americana, já expropriou refinarias da nossa Petrobras, entrou com cães farejadores em um avião brasileiro, que transportava o ministro  Celso Amorin ( bem feito) para revista-lo e agora nega um salvo conduto a um exilado na sua embaixada. Não duvido que a nossa “presidenta”, não vá devolver este cidadão ao seu país de origem, como fez com os boxeadores cubanos, mas não o fez com o criminoso italiano Cesare Battisti.

Prioridades invertidas.

Um eucalipto de aproximadamente 20 metros de altura caiu e matou um idoso em Porto Alegre.  A morte certamente seria evitada, se no momento que constatada a sua fragilidade, tivessem os responsáveis substituído este, por uma espécime de menor porte. O problema é que os ecologistas certamente impediriam esta ação. Deu no que deu. Tenho certeza que nada se dirá contra os ecologistas e relativo a estes verdadeiros monstrengos encravados em zona urbana.