PEQUENAS CONSIDERAÇÕES.

Homofobia.

Achados recentes revelam que Hitler, era gay e que, inclusive tomava hormônios femininos. Dada a tamanha perseguição que é imposta ao ditador, não seria o caso de se considerar, esta, uma prática de homofobia?

Cumprindo a missão.

A presidente Dilma, tão logo soube da tragédia em Santa Maria, cancelou seus compromissos no Chile e deslocou-se para o local do ocorrido. Entrou muda e saiu calada, chorou, e consolou alguns familiares. Cumpriu com a sua obrigação, sem, aparentemente, tirar proveito político de seu ato. Condeno as atitudes de algumas facções da oposição, que viram nisto um ato de propaganda, pela célere publicação de sua foto no triste evento. Ora, queriam o quê? Que proibissem de tirar a foto? Ou que impedissem a imprensa de divulga-la?

Assim, a nossa oposição perde a pouca credibilidade que tem. Se tivessem cobrando a construção do aeroporto que ela prometeu, quando da queda do avião da TAM, tudo bem, mas isto, eles não faze. Esquecem. Depois dizem que é o povo que não tem memoria. Parabéns presidente.

Afonso Pires Faria – Torres, 28.01.2012

Evitando futuras tragédias.

Por que será que aqueles defensores de vidas humanas, que para evitar tragédias, querem desarmar a população de bem do nosso país, não estão também querendo evitar o uso de fogos de artifício? Ora, se foi este o causador da tragédia em Santa Maria, seria justo que, se fizessem igual campanha para evitar o seu uso.

Podem estes defensores do desarmamento alegar que foi um caso esporádico e em local inapropriado. Ora, e as armas, também quando causam mortes de inocentes, também não são utilizadas de modo e locais inapropriados? Porque os dados estatísticos com morte por arma de foto, não vem explicado que muitas são causadas por pessoas se defendendo de quem queria lhe tirar a vida?

Não vão proibir a utilização de fogos de artificio. No nosso país, é pão e circo, e mais circo do que pão. Mas vão seguir tentando desarmar a população de bem, que tem uma arma em casa, apenas com o intuito de defender a própria vida.

Afonso Pires Faria – Torres, 28.01.2013